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Sociedade Exclusivo

“Os órgãos de comunicação social locais alimentam uma ideia da comunidade. E isso é valorizar o território e fortalecer uma identidade”

Da desinformação às ameaças e oportunidades que a porta da tecnologia abre, o mundo da comunicação social vive dias de grandes transformações. Carla Martins, vogal da entidade reguladora do sector, enaltece a importância da imprensa regional e sublinha o seu papel na identidade dos territórios

O que a motivou a seguir uma carreira na comunicação social, inicialmente como jornalista e depois na regulação do sector?
Desde muito cedo que tenho um fascínio pelo jornalismo e por várias áreas da comunicação social. Ainda na escola secundária, tive a possibilidade de estudar jornalismo e de desenvolver um projeto ligado ao jornal da escola.
Depois, fui bater à porta da Rádio Clube da Lousã para aprender, queria fazer noticiários, saber como é que funcionava. Esta experiência foi mais estruturada, dado que foi a primeira vez que integrei uma redação. É algo que vem de mim, que me é natural, mas também muito de uma certa predisposição. Na família não havia ninguém ligado ao jornalismo, nem a estas áreas. Foi um gosto que fui desenvolvendo com o crescimento.
Quando cheguei à altura da faculdade, só não fui para o curso de jornalismo, que estava a abrir na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, dirigido pelo Mário Mesquita, porque o curso não ficou disponível no início do ano letivo. Como também gostava muito de Filosofia, são dois gostos paralelos, então acabei por fazer a licenciatura nesta área.


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