As oportunidades de integração de jovens com perturbação do espectro do autismo (PEA) no ensino superior “têm sido muito limitadas e as taxas de empregabilidade são muito baixas”. Segundo Joana Almeida, psicóloga no Centro de Desenvolvimento da Criança (CDC) do Hospital Pediátrico de Coimbra, “só 5%” dos jovens que transitaram para a idade adulta frequentam o ensino superior.
Apenas 5% dos jovens com autismo frequentam o ensino superior, alerta psicóloga
Na transição para a vida adulta, os jovens com perturbação do espectro do autismo enfrentam diversos desafios, destacpu a psicóloga Joana Almeida, no II Encontro da Região Centro de Psiquiatria e Saúde Mental, realizado em Leiria.