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Da memória das empalhadeiras da Marinha Grande nasceu um kit emotivo e uma conferência espetáculo

“Kit Memória Empalhar” recuperou, em forma de espetáculo, a dura história das mulheres que tiveram uma profissão já desaparecida: envolver com vime garrafas e garrafões de vidro.

Vânia Colaço e Margarida Cabral estrearam a conferência performativa sobre o ato de empalhar, uma arte hoje quase perdida e que servia para proteger garrafas e garrafões FOTO: Mariana Figueiredo/Teatro Stephens

“Eu fui um bebé do caixote!”, assumiram duas senhoras entre a preenchida plateia do auditório do Edifício da Resinagem, há uma semana. Na Marinha Grande, um final de tarde concorrido e emotivo acolheu “Kit Memória Empalhar”, projeto da artista plástica Vânia Colaço e da encenadora e performer Margarida Cabral, que recupera a técnica de empalhar peças de vidro, num diálogo com o passado.


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