Tivesse eu o estro de António Gedeão e quiçá escrevesse um “Poema para Fernando”! E, tal como ele no “Poema para Galileu”, talvez o iniciasse assim: “Estou olhando o teu retrato, meu velho castelo-vidense, aquele teu retrato que toda a gente conhece (…).”

J. Afonso
Especialista em Recursos Humanos
Exclusivo2 de Maio de 2023
Coisas…Prosa para Salgueiro Maia
E Abril aconteceu! Uniu, empolgou, engalanou e frutificou. Mas o Portugal unido, empolgado, engalanado e frutificado começou a esmaecer.