Nos meus tempos do secundário existiam balneários para meninas e para meninos. Tentar espreitar pela janela ou o buraco da fechadura, do acesso ao balneário feminino, era aventura obrigatória para os rapazes, no entanto, o insucesso era o resultado habitual. Ficava a imaginação. Acho estamos a passar os limites do bom senso e do respeito por quem nasceu mulher ou homem e assim se quer manter. O extremismo está a desvalorizar boas causas e a tolerância não está a ser bilateral.

Joaquim Paulo Conceição
Gestor de empresas e professor do ensino superior
Exclusivo20 de Outubro de 2023
Pilas, o bom da fita
Nos meus tempos do secundário existiam balneários para meninas e para meninos.