Muitos de nós recordam com um carinho especial os tempos de convívio no bairro, ou na rua, com vizinhos, amigos, primos que se juntavam nas férias ou de alguém que naquele dia tinha o azar de ter escolhido ir para casa por ali. Jogava-se à bola, fosse ela qual fosse, uma tarde inteira, ou até uma mãe aparecer à janela e gritar “Jantarrrrrr”. E mesmo com o marcador mental a apontar 10-0, era sempre o último lance que definia o vencedor. “Quem marcar ganha”. E não raras vezes, quem marcava era a equipa até então menos eficaz, pressionada por novo chamamento da mãe.
Um amor que não se esquece
Jogava-se à bola, fosse ela qual fosse, uma tarde inteira, ou até uma mãe aparecer à janela e gritar “Jantarrrrrr”. E mesmo com o marcador mental a apontar 10-0, era sempre o último lance que definia o vencedor. “Quem marcar ganha”.