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Sociedade

Estabelecimento comercial furtado em Pombal

Um estabelecimento comercial de pronto-a-vestir em Pombal foi alvo de furto, segundo um comunicado da PSP. Perpetrado por dois indivíduos do sexo masculino, do interior do pronto-a-vestir foram furtados diversas peças de vestuário.

Um estabelecimento comercial de pronto-a-vestir em Pombal foi alvo de furto, segundo um comunicado da PSP. Perpetrado por dois indivíduos do sexo masculino, do interior do pronto-a-vestir foram furtados diversas peças de vestuário.

Os indivíduos penetraram no interior da loja, através arrombamento de porta principal, em vidro e posteriormente carregaram o material furtado num veículo ligeiro de mercadorias. As diligências e investigações efectuadas à posterior, devido à comunicação do comando distrital de Leiria, levaram à detenção dos indivíduos pela PSP de Setúbal, onde, após uma busca domiciliária, foram encontrados os artigos furtados.
Segundo outro comunicado da PSP, estes dois indivíduos faziam parte de um grupo de sete pessoas referenciadas por furtos a ourivesarias e outros estabelecimentos comerciais nos distritos de Faro, Portalegre, Castelo Branco, Viseu, Aveiro, Leiria, Lisboa e Setúbal.

Após as detenções foram feitas sete buscas às residências dos detidos, tendo sido apreendidos diversos artigos provenientes de outros furtos ocorridos nos últimos meses. “Grandes quantidades” de roupa, centenas de óculos, perfumes, plasmas e LCD e computadores portáteis estão entre o material apreendido pela Polícia, que apreendeu também a ferramenta utilizada nos arrombamentos dos estabelecimentos e três viaturas usadas nos assaltos.

Segundo a PSP, o grupo tinha como alvo preferencial ourivesarias, perfumarias, oculistas, drogarias e lojas de roupa de marca, uma vez que os produtos comercializados nestes estabelecimentos são “de fácil escoamento para o mercado paralelo” em Portugal, quer em outros países da União Europeia.

Na operação estiveram envolvidos cerca de 130 elementos policiais do Comando Distrital de Setúbal, do Grupo de Operações Especiais, do Departamento de Investigação Criminal e do Comando Metropolitano de Lisboa.

A PSP diz ainda que após o primeiro interrogatório judicial foi aplicada a prisão preventiva a dois dos detidos, prisão domiciliária a três e apresentações periódicas aos restantes dois.

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