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Sociedade

Comerciantes contra alargamento de horário das grandes superfícies (vídeo)

O presidente da Associação de Comerciantes dos concelhos de Leiria, Batalha e Porto de Mós critica decisão tomada em conselho de ministros e está preocupado com o futuro do comércio de rua.

O presidente da Associação de Comerciantes dos concelhos de Leiria, Batalha e Porto de Mós (ACILIS) critica a decisão tomada em conselho de ministros e está preocupado com o futuro do comércio de rua, se vingar a ideia de abrir as grandes superfícies aos domingos e feriados até às 24 horas.

Paulo Sousa garante que o argumento de que a esta medida corresponde um aumento no número de postos de trabalho é uma falácia e entende que a solução para o problema tem que ser encontrada junto da Associação Nacional de Municípios Portugueses.

João Carreira
joao.carreira@regiaodeleiria.pt


Secção de comentários

  • João Santos disse:

    Como tive que dividir o meu comentário,resta-me dizer que a Lei não é para todos.Tenho uma pequena empresa de comercialização e distribuição de tintas, sou obrigado por Lei a ter no meu espaço comercial um painel com a seguinte informação" PROD. RESERVADOS A PROFISSIONAIS" como por exemplo,diluentes celulosos,tapa-poros etc. Após visitar algumas grandes superficies,reparei que nenhum tinha o painel informativo, quando foi a alteração dos COV "Compostos Organicos Volateis" todos os produtos fabricados antes da legislação teriam que ser retirados do mercado,como fui obrigado a fazer, nos grandes espaços ou mantiveram ou apenas aplicaram um auto-colante.Onde está a fiscalização só para nós. E pena a Lei escolher o tamanho e o status do comerciante.

  • João Santos disse:

    Quanto a esta situação,já comentei noutro espaço, que ao prolongamento do horário das grandes superficies iria não só contribuir para que o comercio de rua diminuisse as vendas ,como é falso o aumento de postos de trabalho. Nem aumenta os postos de trabalho como vai dar origem a mais desemprego. Como é possivel (isto nós os pequenos comerciantes) sermos confrontados até com a deslealdade dos preços,a falta de qualidade de determinados produtos, que uma maioria das vezes é recomendado por os funcionários sem o minimo de formação para os poderem aconcelhar.

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