É uma arte marcial de origem japonesa que significa “no caminho da espada”. Permite, segundo os praticantes, adquirir um controlo e um domínio das acções do dia-a-dia, com retornos físicos e psicológicos.
“Além da forma física, obriga-nos a focar certos pontos e técnicas precisas, o que nos ajuda a concentrar”, diz Filipe Felizberto, um dos praticantes do Clube de Kendo de Leiria. Já Sérgio Afonso, outro kendoka, fala na confiança: “O lado mental do kendo faz-nos ganhar confiança. Os praticantes mais velhos são bons professores e ensinam-nos qual a melhor forma para fazer os movimentos”.
A experiência é o elemento-chave da arte marcial. Pedro Marques, atleta da selecção nacional da modalidade e instrutor no clube de Leiria, salienta que “os melhores não são os mais jovens, mas sim os que já têm 70 ou 80 anos e muito tempo de prática. Não querem competir mas atingir um estado físico e mental cada vez melhor”.
Os treinos decorrem à quinta-feira, das 20 horas às 21h30, e ao sábado de manhã, das 10 às 13 horas, no Colégio Conciliar Maria Imaculada. Em Março, recebe um treino DA
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>Leia mais na edição em papel de 21 de Janeiro de 2011.
Marina Guerra (texto)
Joaquim Dâmaso (fotografia)