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Sociedade

IDT alerta contra drogas e álcool durante a Semana Académica de Leiria

Uma campanha de prevenção e redução de riscos associados a consumos de substâncias psicoactivas vai decorrer durante a Semana Académica de Leiria, de 2 a 7 de Maio.

Uma campanha de prevenção e redução de riscos associados a consumos de substâncias psicoactivas vai decorrer durante a Semana Académica de Leiria, de 2 a 7 de Maio.

Uma das imagens da campanha

Sob o mote “A tua ENERGIA na Semana Académica de Leiria”, vão ser diponibilizados preservativos, brindes e material informativo diverso sobre os riscos do consumo de álcool e drogas em vários contextos, sobre sexualidade e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas, entre outros.

A iniciativa é do Centro de Respostas Integradas (CRI) de Leiria do Instituto da Droga e da Toxicodependência e e parceria da organização da Semana Académica de Leiria e do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Pinhal Litoral II. Conta com a participação de um grupo de 30 voluntários, alunos do Ensino Superior, sob supervisão de duas técnicas do CRI.

Segundo os responsáveis do CRI, é objectivo gerir “situações de crise” e actuar “no sentido da redução de riscos do abuso de substâncias psicoactivas”. A intervenção terá lugar no recinto da Semana Académica.


Secção de comentários

  • João Rodrigues disse:

    Este tipo de medidas supostamente preventivas, são insuficientes e sem efeitos práticos ou concretos, se compararmos as consequências do binge drinking entre os jovens (abuso de bebidas alcoolicas cujo unico intuito é a intoxicação), o alcoolismo é um problema de saúde publica, pertencemos a uma cultura que bebe, a publicidade ao alcool é legal no desporto, a industria do alcool atraves das tecnicas de marketing agressivas visa novos consumidores cujo principal target são os jovens, o alcoolismo esta relacionado com a violência domestica e a condução sob o efeito do alcool. Quais os custos para o estado das consequências do alcoolismo? O consumo abusivo do alcool pode interferir e afectar o desenvolvimento normal e saudavel do cerebro dos jovens que só termina o seu desenvolvimento aos 25 anos. A prevenção em Portugal é negligenciada e mascarada com este tipo de iniciativas.

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