Um total de 26 empresas do distrito de Leiria são aderentes do projecto “Compro o que é nosso”, que apela ao consumo de artigos portugueses.
Num momento em que o aumento da produção nacional é visto como uma parte da solução para a crise económica, a iniciativa conta com 395 adesões no país.
“Já me aconteceu, em Espanha, dizerem-me: eu tenho este produto nacional e por isso não lhe compro a si”, argumenta Aurélio Ferreira, sócio da DEM II, da Marinha Grande. Do milhão e meio de cadeiras que já instalaram em recintos desportivos, a maioria está no estrangeiro. Mesmo assim, Aurélio Ferreira não hesitou em apoiar a iniciativa da Associação Empresarial de Portugal e acredita que a mesma devia ser liderada pelo Estado.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>O gestor dá o (mau) exemplo do Euro 2004, em que 40% das cadeiras nos novos estádios eram importadas. Mas avisa: “É preciso qualidade e preço para que as pessoas prefiram o português ao estrangeiro”.
Mais informação da edição em papel de 3 de Junho de 2011.