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Sociedade

Do fim do mundo ao orgasmo global ou o sucesso cético na Nazaré

Do “menu” da tarde de sábado na Biblioteca Municipal da Nazaré, uma proposta se destacava: “O fim do mundo está para breve?”. Cerca de 80 pessoas juntaram-se para ouvir falar da profecia Maia e outros apocalipses.

Do “menu” da tarde de sábado na Biblioteca Municipal, uma proposta se destacava: “O fim do mundo está para breve?”. Atraídas pelo bizarro tema em debate ou genuinamente preocupadas com o aproximar do dia 21 de dezembro de 2012 – que alguns defendem ser a profecia Maia sobre o Apocalipse -, 80 almas junta­ram-se para ouvir o astrónomo Carlos Oliveira colocar tudo em pratos limpos.

“A noção de fim do mundo esteve sempre presente no imaginário coletivo. Mas ninguém sabe qual é a data do fim do mundo”. Até porque, quando acontecer, a nossa extinção levará muitos anos e o fim dos dinossauros está aí para o provar.

Carlos Oliveira: “Há pessoa que se matam ou matam outros devido a isto [as profecias do fim do mundo]. E isto é que é o verdadeiro perigo” (foto: Leo Abrantes)
“A extinção não é algo de extraordinário. Já houve várias extinções em massa” e nenhuma delas aconteceu num só dia, sublinhou Carlos Oliveira. Quanto à “profecia Maia”, o astrónomo nota que “os Maias procuravam provas de continuidade e mais nada. Nós é que pensamos em fim do mundo”.

Mas para quem procura um fim, há algumas hipóteses. “Até 2029 não se preocupem”, descansou Carlos Oliveira, revelando, contudo, que, “numa sexta-feira 13 de 2029, o asteróide Apophis vai passar mais perto [da Terra] que os nossos satélites. E volta em 2036 e pode bater aqui. Também numa sexta-feira 13…”, ironizou.

Na Nazaré, o primeiro encontro presencial da Comunidade Céptica Portuguesa saldou-se pelo êxito. “O facto de o auditório ter estado praticamente cheio e, mesmo após cinco horas de palestras, ainda estar composto, é uma grande satisfação e sinal de que há público na região para este tipo de eventos”, refere Cláudio Tereso da organização.

Conhecimento e humor cruzaram-se na vila, que, no futuro, pode voltar a contribuir para desmistificar temas como o fim do mundo, iogurtes milagrosos, Viriato ou mesmo o orgasmo global: um movimento que defende um clímax sexual sincronizado à escala mundial em prol da paz na Terra.

(Notícia publicada na 9 de novembro de 2012)

Manuel Leiria
manuel.leiria@regiaodeleiria.pt


Secção de comentários

  • Sousa disse:

    O local ideal para pavonearem as vossas mentes iluminadas, será na "tal" taberna! Será que ainda não perceberam que este não é o local ideal para o vosso combate de ideias ? Ideias?!…

  • D. Barbosa disse:

    O único ângulo pelo qual devemos analisar dados e alegações, é o ângulo científico. Porquê? Porque sabemos que é aquele que nos dá informação de maior confiança.
    A ciência funciona!
    É assim de simples.
    Os factos dizem-nos que não há nada de estranho a acontecer que possa antever qualquer catástrofe para o mês de Dezembro.
    Quer isto dizer que nada pode acontecer?
    Não.
    Quer isto dizer que não há nada que indique que algo de diferente vá acontecer.
    O Japão é, como há muito sabemos, uma região em que a actividade sísmica é muito elevada. O alerta é (ou deve ser) constante. Nada de novo.

  • Claudinei Oliveira disse:

    Tenho visto alguns vídeos em que a princesa do Japão, Kaoru Nakamaru, faz uma série de alertas sobre acontecimentos que poderão ocorrer em 21 dezembro deste ano, e pelo que percebi ela fala com muita convicção e segurança a respeito do dos acontecimentos e o que virá depois disto.
    A princípio achei um tanto quanto fora do comum, uma realeza sair a público e fazer uma série de declarações, sendo que não vemos quase que nenhum alarido por parte de outras autoridades ao redor do mundo, e muito pelo contrário, o que existe é uma série de matérias jornalísticas afirmando ser apenas boataria esta ideia de fim do mundo.
    Mas é de se estranhar, no mínimo, uma atitude destas, em que esta princesa vem fazendo uma série de conferências, tentando alertar ao povo a que se proteja e previna-se com um estoque regular de alimentos e meios de iluminação, como velas, por exemplo.
    Sei que, pelos comentários deixados por outros leitores, isto soa como ridículo, mas espero que pesquisem o assunto, relacionem com outros fatos importantes, como o depósito de sementes construído na Noruega, os campos de concentração construídos nos EUA, bem como os milhões de caixões em polietileno armazenados pela FEMA e outros assuntos correlatos.
    Quanto aos terremotos, é fato que os mesmos ocorrem a muito tempo e que hoje dispomos de tecnologia e meios de informação que fazem que tomemos conhecimento instantâneo de todos eles, todavia vejo com outros olhos estes fenômenos e tal como os céticos, também procuro averiguar de vários ângulos, para poder chegar a uma outra conclusão.
    Do conceito religioso, não abordarei mais assuntos, uma vez que os mesmos podem acirrar os ânimos daqueles que só vêm na matéria e na ciência uma base confiável de dados para dar respostas para aquilo que lhes interessa e também devo seguir a máxima: Embora não concorde com vocês, respeito cada opinião.

  • Claudinei Oliveira disse:

    Gostaria que os cientistas, astrofísicos, geólogos e os demais entendidos no assunto explicassem o porquê desta série de terremotos ocorridos nestes últimos dias. Ficarei grato com as explicações. Entrem no canal de notícias do Google e digitem "terremoto" e vejam quantos ocorreram nos últimos dias.
    Só para citar alguns: México, Guatemala, Chile, Mianmar, Japão e Canadá. Estes citados ocorreram entre 27 de outubro e hoje (15 de novembro).
    Talvez seja apenas coincidência, ou as placas tectônicas se movendo, ou então até mesmo a aproximação do sol com o alinhamento ao centro da Via Láctea. Quem sabe…
    Isto é apenas o começo…

  • Claudinei Oliveira disse:

    Não passamos de humos, e toda a emblemática serve apenas para enaltecer os ânimos dos incrédulos. Cada um com seu cada um. Porém vêm dias em que baterão à porta e esta estará fechada.
    Quanto a invalidade histórica referida, é de grande estranheza que a maioria dos estudos arqueológicos passados e em evidência sempre se basearam e se baseiam em princípios deixados em várias escrituras, de vários povos e em várias partes do mundo, buscando justificativas para várias teorias.
    Concluo com tudo isto que de fato sempre haverá divisão de idéias, crenças e ideologias, mas de nada adianta tudo isso, uma vez que a grande maioria não sabe o porquê de sua própria existência e ainda assim busca discutir a existência do todo.
    Do intelecto, nem posso abordar muito, uma vez que para digitar os textos acima, até o menos informado teve o auxílio do próprio intelecto, que talvez o utilize de forma inconsciente. Da filosofia o que posso externar é que é base de todo e qualquer objetivo, sendo que até grupos empresariais têm uma filosofia de trabalho, como qualquer indivíduo, grupo social e por aí vai.
    Grande parte dos seres humanos convivem com o natural e mesmo assim especulam o porquê deste natural existir, e quando se deparam com o sobrenatural se assombram, questionam, duvidam e nada entendem.
    Por final apenas lamento que os mesmos, aí me incluo, que do lodo surgiram, um dia voltará ao pó da terra sem saber ao menos o que seus sonhos queriam lhes revelar, dos quais a Providência se utiliza para nos alertar e orientar a respeito de nossas vidas individuais e ainda assim em durante todo o seu percusso e peregrinação pelo plano não conseguiram se libertar através da Verdade.
    Agora pense, aliás, raciocine, porque pensar qualquer um pode pensar, caso não tivéssemos sido ensinados a falar, a andar e a escrever, como será que estaríamos agora? Sem dúvida quase que um quadrúpede. Será que seríamos capazes de desenvolver o que hoje vemos em nossomeio se não tivéssemos instrutores a nos orientar no passado? Acho pouco provável.
    Isto é apenas para podermos enxergarmos a nossa pequenez.
    Aos insensatos apenas alerto: Maldito o homem que confia no homem.

    • Cláudio Tereso disse:

      "Quanto a invalidade histórica referida, é de grande estranheza que a maioria dos estudos arqueológicos passados e em evidência sempre se basearam e se baseiam em princípios deixados em várias escrituras"
      a maioria dos estudos? Só pode estar a brincar.

      "porque pensar qualquer um pode pensar, caso não tivéssemos sido ensinados a falar, a andar e a escrever, como será que estaríamos agora?"
      Já ouviu falar na teoria da evolução?

      "Aos insensatos apenas alerto: Maldito o homem que confia no homem"
      enfim… sem comentários!

  • Claudinei Oliveira disse:

    Caros,

    Pois bem, não vou aqui com meus comentários fazer que percam a estribeira, mas apenas me posicionar em relação ao tema, uma vez que somos humanos e humanos são falhos, e tanto um lado como outro pode estar equivocado a um assunto tão pertinente em nossa atualidade. Apenas vejo os fatos e correlaciono com toda uma pesquisa desde os meus sete anos de idade, quando comecei a questionar sobre a minha própria existência e do mundo como um todo.
    Levantar debates é especialmente saudável, ainda mais quando se trata de assuntos relevantes para toda a sociedade, como por exemplo se o planeta está passando por um processo de aquecimento global, se existe relação com os inúmeros terremotos que ocorrem quase que semanalmente em várias partes do globo e se também os crops circles são uma forma de alerta em relação a todos estes fenômenos, como outros que devem ocorrer, ou apenas são criações da nova arma HAARP.
    Espero imensamente que consigam alinhar vossos pensamentos em torno de todos os fenômenos que ocorrem simultaneamente em nosso mundo, de forma a encontrar respostas para aquilo que enxergam e para o que está em oculto aos vossos olhos.
    Quanto ao que não se consegue perceber em relação ao que disse, apenas friso que aquele que não crê em si mesmo, não crê em Deus, vive em dúvida, ansioso pela própria incompreensão de sua natureza terrestre e busca fora de si o que não encontra dentro, pelo fato de desconhecer a própria natureza existencial, vive no ceticismo, mas preocupado com o desconhecido.
    Em relação ao fim do mundo, ou para o sistema iníquo de coisas, mais cedo ou mais tarde, creio que todas as profecias contidas na Palavra de Deus, a Bíblia, se concretizará, e quanto a isto não tenho dúvida, mas quanto ao homem e suas falhas, cada um responde pelos seus atos e colhe as consequências. É a Lei da ação e reação.

    • Cláudio Tereso disse:

      Teima em falar em religião, pois seja:

      A bíblia foi escrita por homens, não por deus. É um livro escrito por povos com poucos conhecimentos a tentar explicar o que vêem ao seu redor. É muito interessante do ponto de vista literário, mas tem validade histórica praticamente zero.
      Aceitar a bíblia como verdade absoluta é muito pouco lógico.

      Quanto ao seu problema com a nossa falta de certezas e de não crermos em nós mesmos (seja lá o que isso for), cito de cor:

      "a ciência tem provas mas não tem certezas
      a religião tem certezas mas não tem provas"

  • L disse:

    Caro Claudinei Oliveira,

    Não vou acrescentar muito mais ao que o Cláudio já respondeu. Nem mesmo as suas definições quanto ao ateísmo e cepticismo, que estão correctas no essencial, mas depois na prática esquece-se do que caracteriza o cepticismo enquanto corrente na actualidade.

    Quanto à nossa preocupação em discutir o fim do mundo, está a confundir o cinismo com o cepticismo.

    Nós, enquanto cépticos, acreditamos em muita coisa, ou pelo menos tentamos fundamentar as nossas posições e crenças. Daí a definição que escreveu e com a qual concordamos: "postura científica e prática, em que se questiona de forma constante e contumaz a veracidade de qualquer alegação; procurando de forma permanente por argumentos que possam corroborá-las ou invalidá-las, fazendo-o sempre em acordo com o método científico."

    Daí estarmos a tentar desmistificar alguns mitos que permanecem no mundo contemporâneo apesar das longas refutações – o fim do mundo foi apenas um. E é mesmo por essa longa permanência que vale a pena debater, ou pelo menos oferecer ferramentas para os outros se questionarem.

    Não percebo, no entanto, o que quer dizer " O debate talvez sirva apenas para acalmá-los, uma vez que devam estar um tanto ansiosos por não crerem nem em si mesmos."

  • Cláudio Tereso disse:

    Olá Claudinei,

    Está a confundir cépticos com ateus. A ideia de ser céptico, é mesmo essa: debater os assuntos.
    Dizer que os cépticos não devem debater um assunto é negar o conceito de céptico.
    E já agora, misturar cepticismo com materialismo também não faz qualquer espécie de sentido.

    De qualquer maneira, quem falou em almas foi o repórter que escreveu o texto, se bem me lembro essa palavra ou esse tema nem sequer foi abordado.

    Quanto à Eucaristia, nem comento. Completamente desnecessária e completamente ao lado

    • Claudinei Oliveira disse:

      Olá Cláudo,

      Desculpa se te ofendi, não sei se você céptico ou ateu, não me importa, para mim é a mesma categoria, o que me importa é que acho muito estranho a preocupação desses chamados cépticos, uma vez que nem deveriam dar ouvidos aos chamados boatos do fim do mundo. O debate talvez sirva apenas para acalmá-los, uma vez que devam estar um tanto ansiosos por não crerem nem em si mesmos.

      (AO 1945: cepticismo) (derivado do verbo grego σκέπτομαι, transl. sképtomai, "olhar à distância", "examinar", "observar") é a doutrina que afirma que não se pode obter nenhuma certeza absoluta a respeito da verdade, o que implica uma condição intelectual de questionamento permanente e na inadmissão da existência de fenômenos metafísicos, religiosos e dogmas. O termo originou-se a partir do nome comumente dado a uma corrente filosófica originada na Grécia Antiga.
      O ceticismo costuma ser dividido em duas correntes:
      Ceticismo filosófico – uma postura filosófica em que pessoas escolhem examinar de forma crítica se o conhecimento e a percepção que possuem são realmente verdadeiros, e se alguém pode ou não dizer se possui o conhecimento absolutamente verdadeiro;
      Ceticismo científico – postura científica e prática, em que se questiona de forma constante e contumaz a veracidade de qualquer alegação; procurando de forma permanente por argumentos que possam corroborá-las ou invalidá-las, fazendo-o sempre em acordo com o método científico.

      Ateísmo, num sentido amplo, é a rejeição ou ausência da crença na existência de divindades e outros seres sobrenaturais. O ateísmo é contrastado com o teísmo,[2][3] que em sua forma mais geral é a crença de que existe pelo menos uma divindade. Num sentido mais restrito, o ateísmo é precisamente a posição de que não existem divindades.
      O termo ateísmo, proveniente do grego clássico ἄθεος (transl.: atheos), que significa "sem Deus", foi aplicado com uma conotação negativa àqueles que se pensava rejeitarem os deuses adorados pela maioria da sociedade. Com a difusão do pensamento livre, do ceticismo científico e do consequente aumento do criticismo à religião, a aplicação do termo foi reduzida em seu escopo. Os primeiros indivíduos a identificarem-se como "ateus" surgiram no século XVIII.[8]
      Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade. O complexo ideológico ateísta inclui: o problema do mal, o argumento das revelações inconsistentes e o argumento da descrença. Outros argumentos do ateísmo são filosóficos, sociais e históricos. Embora alguns ateus adotem filosofias seculares, não há nenhuma ideologia ou um conjunto de comportamentos a que todos os ateus aderem.[11] Na cultura ocidental, assume-se frequentemente que os ateus são irreligiosos embora outros ateus sejam espiritualistas. Ademais, o ateísmo também aparece em certos sistemas religiosos e de crenças espirituais, como o jainismo, budismo e hinduísmo. O jainismo e algumas formas de budismo não defendem a crença em deuses, enquanto o hinduísmo mantém o ateísmo como um conceito válido, mas difícil de acompanhar espiritualmente.

      • Cláudio Tereso disse:

        Claudinei,

        A conferência não foi para debater se a profecia do fim do mundo era verdadeira, foi para explicar às pessoas que a profecia é falsa. Foi para explicar como essas mentiras são criadas, circulam e causas prejuízos na sociedade.

        E por favor, não tente transformar uma conferência sobre esclarecimento de aldrabices e divulgação cientifica numa discussão religiosa. Não tem nada a ver.

  • Claudinei Oliveira disse:

    Céticos falam em "almas". Chega ser irônico, porque um cético nem em alma acredita, muito menos em espírito, penso eu. E se são céticos, nem deveriam abordar e questionar e muito menos se preocuparem com temas como este, mas até se juntam para debater. Na realidade, penso que estão mais preocupados que os não-céticos, pois são na sua maioria grandes materialistas.
    Mas o zum-zum-zum das redes sociais e a mídia como um todo, deixa um montão de gente com a pulga atrás da orelha, uma vez que dentre tanta boataria ainda resta o termo "onde há fumaça, há fogo".
    Uma coisa é bem certa: Ao que crê em nosso Deus Iavé e em seu filho, o Cristo, nunca duvidarão das Revelações e em toda a Escritura.
    O nosso Mestre deixou bem claro o que deveria acontecer e já está acontecendo. A apostasia é chegada, a marca da besta está prestes a se tornar realidade e os astros, que foram designados para sinais e sinais de tempos estão a se realinhar para reorganizar o todo planetário. O mundo pode não ter um fim, como a maioria pensa, mas o sistema iníquo que rege o mundo mercenário está prestes a ruir e com ele todo o sistema de coisas.
    Vem tempos em que os homens buscarão a morte e está fugirá deles. Quem crer creia e quem não crer não creia. Porém, na dúvida, prefiro ficar com a certeza, porque nosso Deus é Deus de verdade e nunca falha, o que falha é o homem com seu livre arbítrio.
    Ainda há tempo para arrependimento das obras más e preparação do espírito para o que em breve deve acontecer. "Quem tem ouvidos ouça o que o espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus." – Apocalipse – capítulo 2 – versículo 7

    • D. Barbosa disse:

      Cara Claudinei,

      O evento de que se fala nesta notícia nada teve a ver com discussões sobre almas.
      Se ler a notícia perceberá isso: falou-se de Viriato, das teorias de fim-do-mundo, da pseudo-ciência e do cepticismo.
      O cepticismo científico é um movimento de promoção do pensamento racional e da ciência, como forma de abordar a realidade.
      Há cépticos ateus e há cépticos crentes, embora os primeiros quiçá sejam mais habituais.

      Como o Cláudo Tereso bem disse, tudo é passível de ser debatido no âmbito do cepticismo.
      Neste caso, os nossos debates nada tiveram a ver com o tema que aborda, pelo que o seu comentário não faz qualquer sentido.

      Cumprimentos

    • Oiced Mocam disse:

      Falar de coisas imateriais é falar de nada. Dizer que a alma, os anjos e deus são imateriais é dizer que eles são nadas, ou que não existe deus, nem anjos, nem almas, nem espíritos. Fico suficiente ocupado com as coisas que existem, sem me atormentar com coisas das quais não tenho provas. Condeno o sobrenaturalismo de todas as formas. Tudo não passa de abracadabra dos charlatães que se autodenominam sacerdotes das fábulas e lendas de Jesus ao Apocalipse.

      Sobre Espíritos Com Humor: http://desciclopedia.org/wiki/Esp%C3%ADritos_Mali

      Oiced Mocam (no Google)

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