O aumento da emigração entre os bombeiros de várias corporações, a quantidade avultada de árvores caídas com as intempéries, a previsão do aumento do número de queimadas após um inverno prolongado e um historial de crescimento do número de ignições nos últimos quatro anos e aumento da área ardida são algumas das “contrariedades” que poderão dificultar o combate aos fogos este verão.
Sérgio Gomes, comandante operacional distrital de operações de socorro de Leiria, sublinhou ainda assim o ligeiro reforço do dispositivo especial de combate a incêndios florestais para 2013.
“O possível dentro das contrariedades que todos tivemos mas que pensamos ser adequado”, referiu.
Além do apoio de 25 corpos de bombeiros e de um total de 1.724 operacionais, o distrito dispõe, a partir do dia 15, de um grupo de reforço imediato intradistrito e de outro interdistrital.
Quanto ao dispositivo terrestre para intervenção imediata prevê, até 30 de junho, 54 equipas com 372 elementos e 75 viaturas, entre bombeiros, GNR, Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e PSP.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>Na fase Charlie, a mais quente e complicada, que se estende de 1 de julho a 30 de setembro, o efetivo aumenta para 86 equipas com 511 operacionais e 107 veículos.
(Notícia publicada na edição de 2 de maio de 2013)
MR