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Leiria avança com campanha de vacinação antirrábica em outubro

Para os gatos a vacinação antirrábica é facultativa, mas nos cães, com mais de três meses de idade, é obrigatória. Consulte o calendário aqui

Para os gatos a vacinação antirrábica é facultativa, mas nos cães, com mais de três meses de idade, é obrigatória. Leiria vai avançar, à semelhança do que tem realizado em anos anteriores, com o programa de vacinação em todas as freguesias do concelho, a partir do dia 1 de outubro.

Este programa de vacinação, já está em execução em outros concelhos, como é o caso de Alcobaça, mas só na última semana a direção dos Serviços de Alimentação e Veterinária da Região Centro emitiu o edital para o concelho de Leiria. Anteriormente, a campanha de vacinação acontecia durante a primavera.

No Distrito Federal, a meta é vacinar 270 mil cães e gatosNos dias assinalados no edital (pode consultar o documento na página online do REGIÃO DE LEIRIA ou nas juntas de freguesia), o médico veterinário municipal e um assistente operacional deslocam-se às freguesias e administram a vacinação aos animais ali apresentados.

No entanto, se não conseguir estar presente na data calendarizada, o canil municipal de Leiria realiza a campanha todas as terças-feiras de manhã, esclarece a autarquia.

A vacinação tem um custo de cinco euros, em qualquer data, e confere imunidade ao animal por um período de um ano, enquanto o boletim sanitário de cães e gatos custa um euro. Estão isentos destas taxas os cães-guia, cães guarda de estabelecimentos do Estado, de corpos administrativos, de instituições de beneficência e de utilidade pública, do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas e os das autoridades militares, militarizadas e policiais sem assistência clínica privativa.

Em simultâneo, pode também colocar o microchip (sistema de identificação eletrónico) no animal, suportando um custo de 13 euros.

A vacina pretende evitar a presença de raiva ou outras zoonoses nos animais. “A raiva é uma zoonose, ou seja, é uma doença transmissível ao homem, sem tratamento após os primeiros sintomas, tendo por isso uma taxa de mortalidade perto de 100%”, adianta a autarquia, reforçando que a “profilaxia é a melhor solução”.

Os detentores de animais que não procederem à vacinação, incorrem em contraordenação e podem sofrer coimas entre os 50 e os 45 mil euros.


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