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Cultura

Voo em 3D vai explicar Batalha Real no CIBA

Os visitantes do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota vão poder visitar toda a região, num ambiente 3D, numa espécie de voo sobranceiro ao território que foi percorrido pelas tropas portuguesas e castelhanas, em finais do século XIV.

Os visitantes do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA), em São Jorge, vão poder visitar toda a região, num ambiente 3D, numa espécie de voo sobranceiro ao território que foi percorrido pelas tropas portuguesas e castelhanas, em finais do século XIV.

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S. Jorge recebe nova tecnologia (Fotogria: Joaquim Dâmaso)

A Fundação Batalha de Aljubarrota está atualmente a preparar a instalação de um modelo digital no terreno, que ficará “sobre a vala arqueológica e que tornará mais dinâmica e compreensível a relação do visitante com o campo de batalha e o meio onde se encontra”, explica João Mareco, diretor do CIBA.

Esta nova tecnologia “assenta sobretudo num módulo expositivo constituído por um monitor interface humana e um outro de visualização, dos diversos voos sobre a região”, acrescenta. Toda a região, de Porto de Mós a Leiria, não esquecendo a Batalha, foi já alvo de um levantamento 3D. O objetivo será permitir que “o visitante possa interpretar o terreno em dois momentos”: na atualidade e em 1385, ano em que decorreu a Batalha de Aljubarrota.

“Será possível vermos as transformações e alterações que o terreno sofreu”, refere João Mareco que sublinha a importância desta nova ferramenta para “sensibilizar para a salvaguarda” daquele monumento.

Estas inovações surgem depois de, há cerca de um ano, terem sido acrescentadas novas cenas ao filme “A Batalha Real”, exibido no CIBA. São “pequenas cenas e ações sobre o ataque de uma das alas de Castela à carriagem onde estava o rei português”, explica João Mareco. Entre as novas cenas conta-se o “auxílio que o Condestável deu no combate e recuperação da moral dos portugueses aqui lutavam, quando já toda a vanguarda portuguesa estava no encalço da força derrotada”, explica o diretor do CIBA.

Entretanto, a importância dos visitantes brasileiros já motivou a adaptação de alguns conteúdos para português do Brasil “de modo a ter uma maior e mais fácil leitura dos diálogos”, refere João Mareco.

(Notícia publicada 30 de janeiro de 2014)

CSA


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