Transporte foi efetuado nas “condições térmicas exigidas” entre os hospitais de Leiria e de Coimbra Foto: GNR
Os transportes de órgãos efetuados pela GNR de Leiria não são frequentes, mas na terça-feira passada uma patrulha de Trânsito foi chamada a realizar o seu primeiro transporte do ano do Hospital Santo André para os Hospitais da Universidade de Coimbra.
Segundo o Comando Territorial de Leiria da GNR, a patrulha foi mobilizada de imediato após o contacto da unidade de Saúde, para efetuar o transporte, “nas condições térmicas exigidas, até ao bloco operatório da unidade hospitalar requisitante”.
“A qualidade e segurança da transplantação de órgãos depende do tempo necessário para o seu transporte, competindo assim à GNR, e em respeito das condições de segurança, chegar ao destino no menor tempo possível, contribuindo deste modo para o salvamento de mais uma vida”, acrescenta o comando na sua página do Facebook.
A prestação deste serviço é assegurada a nível nacional pela GNR desde 1994, através da sua valência de trânsito.
Desde 2010 e até ao final de 2018, a GNR realizou 2.303 transportes de órgãos, tendo percorrido mais de 350 mil quilómetros entre várias unidades de saúde.
Em 2018, a GNR transportou, em todo o país, 329 órgãos (mais 45 do que em 2017), percorreu 56.366 quilómetros (mais 15.220 do que no ano anterior) e mobilizou 663 militares (mais 94 do que em 2017).
Em comunicado, a GNR adianta que Lisboa foi o distrito com mais transportes requisitados (66), seguindo-se Coimbra (52) e Setúbal (49).
Para distâncias superiores a duas horas, são mobilizados meios aéreos, nomeadamente da Força Aérea Portuguesa e do Instituto Nacional de Emergência Médica, desde que as condições atmosféricas o permitam.
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