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Investigadora de Leiria premiada pela Universidade do Minho

“Acho que [o prémio] é muito importante, porque é um grande incentivo. Por vezes, há motivos de desânimo ao longo do trabalho de investigação e é bom saber que há quem esteja atento”, diz Patrícia Jerónimo.

Foto: Nuno Gonçalves/NOS – Jornal Online da Universidade do Minho

A professora natural de Leiria Patrícia Jerónimo foi galardoada com o Prémio de Mérito Científico da Universidade do Minho, uma distinção atribuída aos docentes que se destacam pela sua atividade de investigação.

A docente da Escola de Direito da Universidade do Minho recebeu o prémio na segunda-feira, 17, no âmbito das comemorações do 46º aniversário da instituição de ensino superior.

“Acho que [o prémio] é muito importante, porque é um grande incentivo. Por vezes, há motivos de desânimo ao longo do trabalho de investigação e é bom saber que há quem esteja atento”, disse Patrícia Jerónimo ao NOS – Jornal Online da Universidade do Minho.

“Por outro lado, tenho ainda muito caminho a fazer e tenho que dar provas de que o prémio foi merecido. Espero poder confirmar a confiança que foi depositada em mim. Fiquei muito feliz quando recebi a notícia”, adiantou.

Patrícia Jerónimo é diretora do “Direitos Humanos – Centro de Investigação Interdisciplinar/JusGov”, que se dedica à investigação avançada e aplicada no direito, com trabalho nas áreas dos direitos humanos, direito da União Europeia, criminologia e justiça criminal.

A investigadora e professora associada da Escola de Direito da Universidade do Minho, onde leciona desde 1995, o ano em que se formou na Universidade de Coimbra, nasceu em Leiria há 47 anos.

Fez o doutoramento no Instituto Universitário Europeu, em Florença (Itália), investigou na Universidade de Nova Iorque e tem colaborado como docente em universidades de Timor-Leste, Angola e Moçambique.

Está à frente do projeto “Inclusive Courts”, um trabalho que pretende perceber como é que os tribunais portugueses lidam com as minorias culturais, étnicas e religiosas, e conta com a colaboração de 15 investigadores, antropólogos e linguistas.

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