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Cultura

EN1 apresentam ao vivo o disco de estreia e prometem regenerar o rock com solos de guitarra

É na Marinha Grande que se apresenta pela primeira vez ao vivo EN1. A banda de Leiria vai mostrar a música do disco “Berço”, lançado em julho.

Os EN1 apresentam sábado o disco de estreia, “Berço”, lançado em julho Foto: Joaquim Dâmaso

EN1 é a mais recente banda de rock leiriense. Formada por Pedro Rino (vocalista e guitarrista), João Oliveira (guitarrista ritmo), Tomás Carvalho (baixista) e Rúben Borges (baterista), juntaram-se em março deste ano e em julho lançaram o disco “Berço”. Agora, o grupo prepara-se para dar o primeiro concerto ao vivo este sábado, 7 de novembro, pelas 21h30, no Auditório José Vareda, no Sport Operário Marinhense, na Marinha Grande. Dois temas novos e muitas surpresas é o que prometem para esta estreia ao vivo.

Com sete músicas originais, desde “baladas a hard rock”, “Berço” reflete variedade num estilo musical “muito abrangente”, explicam. “Nas [nossas] músicas, estamos sempre a adicionar elementos novos que achemos que resultem bem. A ‘Sexta-feira 13’, por exemplo, tem portas a ranger, gatos a miar, assobios, etc”.

Assumindo influências de bandas e artistas como Ornatos Violeta, Rui Veloso, Led Zeppelin, Guns N’Rose e Red Hot Chili Peppers, os quatro jovens criam “música rock clássica com uma vertente de modernismo”, que consideram ser uma característica diferenciadora face ao panorama musical leiriense.

Mas a identidade dos EN1 não se reflete só nestes aspetos: também cantam em português, uma opção que “nunca foi uma dúvida”. Além disso, presenteiam todas as músicas com um solo, normalmente de guitarra, para “mudar a pouca valorização dada a este elemento central” na música rock da atualidade.

Na curta carreira, os EN1 enfrentaram já um desafio maior: a pandemia. Mas os músicos dizem que o grande obstáculo causado pela covid-19 foi nas gravações de “Berço”. O confinamento obrigou a uma pausa “de cerca de um mês”, contam ao REGIÃO DE LEIRIA.

A banda admite que o lançamento de “Berço” surgiu na “pior altura para concertos” mas, em compensação, esta é “a melhor altura para ouvir música” e é isso que os motiva – o desejo de levar os seus temas “ao máximo de rádios possíveis e a pessoas ligadas ao ramo, como agências e produtoras”.

Outras ambições são “viver da música um dia” e “chegar ao NOS Alive, encher o Coliseu ou até mesmo atuar no Rock in Rio”.

Quanto a bilhetes para o concerto deste sábado, as entradas podem ser adquiridas na Bilheteira Online (www.bol.pt), com um custo unitário entre 6 e 5 euros (para crianças e sócios do Sport Operário Marinhense).

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