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Covid-19

Covid-19: Alvaiázere reduz rendas e prepara apoios para famílias e empresas

A medida replica a decisão tomada no início da pandemia, em março de 2020

A câmara de Alvaiázere anunciou a isenção ou corte a 50% de rendas cobradas a comércio, empresas e famílias do concelho que ocupam espaços municipais e prepara outros apoios no âmbito da pandemia.

A medida replica a decisão tomada no início da pandemia, em março de 2020, mas surge agora sem termo definido, vigorando enquanto se mantiveram as medidas de confinamento e de suspensão da atividade económica decorrentes do atual estado de emergência.

“Adotámos para já exatamente as mesmas medidas, mas estamos a trabalhar num conjunto de outras medidas que ainda não foram aprovadas em sede de reunião de câmara”, disse a presidente do município, Célia Marques.

A 19 de fevereiro serão votados apoios “mais abrangentes”, que “vão ser extensíveis também a famílias e empresas fora deste contexto das habitações sociais, espaços da incubadora e espaços comerciais que são da câmara municipal”, acrescenta a autarca.

Para já, como forma de “apoiar famílias em maior vulnerabilidade social e reduzir os custos fixos para as empresas do concelho”, foi definida a redução de 50% do valor de rendas em habitações, edifícios e espaços de propriedade municipal.

As rendas não habitacionais de comércios com atividade em instalações municipais e que se mantenham em funcionamento serão reduzidas a metade.

Já os estabelecimentos comerciais instalados em espaços do município e cuja atividade está encerrada ficam isentos de rendas. O mesmo critério é aplicado às empresas da incubadora de negócios Alvaiázere+.

Relativamente à evolução da pandemia no concelho, a presidente da câmara admite estar aliviada pela melhoria dos números.

“Estamos com cerca de meia centena de casos. Contudo, estes números são muito relativos, porque a qualquer momento pode haver alteração do panorama e podemos presenciar um novo surto. Mas esta semana já tivemos vacinação no centro de saúde. O cenário já foi muito pior, felizmente a situação está mais serena”, conclui Célia Marques.

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