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Cultura

Volume 18 de “Anais Leirienses” dá destaque ao papel de Leiria na Assembleia Constituinte

Além do contributo da região para a Constituição República Portuguesa, na nova edição aborda-se desde a construção do Mosteiro de Alcobaça aos bruxos e bruxas do Bispado de Leiria, entre diversos outros temas.

“Leiria nas eleições para a Assembleia Constituinte (abril de 1975)” é o destaque entre vários temas abordados (no caso por Carolina Henriques Pereira e Acácio Sousa) no mais recente volume da coleção “Anais Leirienses – estudos & documentos”.

O lançamento é no sábado, dia 26 (16h45), na Biblioteca Afonso Lopes Vieira, em Leiria, numa cerimónia onde se anuncia a presença de alguns dos deputados de Leiria que integraram a Constituinte.

Também participam na sessão o coordenador científico dos “Anais Leirienses”, Saul António Gomes, e António Valério Maduro, do conselho consultivo.

No mais recente volume da coleção constam também estudos e investigações sobre “Os vedores das obras do Real Mosteiro da Batalha entre os séculos XIV e XVIII”, por Saul António Gomes; “Por que se fez ali o mosteiro de Alcobaça?”, por Rui Rasquilho; “Acerca do foral manuelino de Arega – Notícias breves e publicação dos seus ‘autos de entrega’”, por Mário Rui Simões Rodrigues; “A cultura da vinha e a produção do vinho no distrito de Leiria, da Idade Média ao século XIX”, por António Valério Maduro; “Indústrias marinhenses (Séculos XV-XX), parte 4ª: Cerâmica – Tijolo e Telha”, por Luís Neto; “Sobre a posição original da ermida de São Guilherme, em Pedrome, termo de Leiria: séculos XVI-XIX”, por Vasco Jorge Rosa da Silva; “Bruxos e Bruxas do Bispado de Leiria (VIII): Maria da Conceição, a curadora do Bairro dos Anjos”, por José Vieira Leitão; “O teatro em Leiria antes das invasões francesas”, por Carlos Fernandes e Herlander Francisco; “O impacte social das invasões francesas (1810-1811) na Maiorga, Alcobaça e suas envolventes”, por Leonel Fadigas; “Notas sobre almanaques editados em Leiria”, por Ricardo Charters d’Azevedo; “Polémicas políticas no concelho de Ansião na Primeira República – Parte VI”, por Manuel Augusto Dias; “O tipógrafo e o escritor: uma década de correspondência entre Alexandre Vieira e Afonso Lopes Vieira”, por Cristina Nobre; “Anos 40: política e cultura na região, a propósito de 3 neorrealistas”, por Acácio Sousa; “Adenda ao texto «’Aqui é… Leiria’ foi à censura (mas não terá ido à cena)»”, por Carlos Fernandes; e José Soares: O Guardião Cultural da Nazaré”, por Maria Celeste Alves.

“Anais Leirienses” integra ainda outros textos, como “Tarrafal não houve só um…”, por Aires B. Henriques, nótulas históricas sobre “Um furação em Leiria em 1872”, “Episódios da Revolução Liberal” e “Ainda as exéquias em Leiria na morte de D. João V”, por Carlos Fernandes, que assina também obituários de Fleming de Oliveira e Moises Espírito Santo. A memória de Paul Benoit cabe a António Valério Maduro.

Assinala-se ainda a publicação e fac-símile de “Camões e os intelectuais leirienses”, por Carlos Fernandes e A. M. de Campos Júnior, e a recordação de duas fotografias do Castelo de Leiria, por Luís Duarte Melo.


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