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Leiria

Já foram retiradas toneladas de peixes mortos na confluência da ribeira da Carreira e do rio Lis

O presidente da Junta de Freguesia de Vieira de Leiria, Álvaro Cardoso, diz estar “fortemente preocupado”

FOTO: MR

Um grupo constituído por elementos da Junta de Freguesia de Vieira de Leiria e da Proteção Civil de Monte Redondo e Carreira, e populares, que se juntou na manhã deste sábado, dia 16, na confluência da ribeira da Carreira e do rio Lis, já retirou toneladas de peixes mortos do curso de água, com recurso a barcos e serricos.

O objetivo é tentar impedir que os peixes mortos cheguem à praia da Vieira e as operações de recolha envolvem dois barcos, cedidos pelos Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria, e outro acionado pela empresa Águas do Centro Litoral (AdCL).

É esperado esta tarde outro barco da AdCL, empresa que está a acompanhar a operação. Foi ainda colocada uma rede cedida por pescadores para reter peixes de menor dimensão na zona da ponte do Braço, no lugar da Passagem e ligação à Galeota.

Em pouco mais de três horas, terão sido retiradas mais de duas toneladas de peixes mortos, estimaram alguns intervenientes.

O presidente da Junta de Freguesia de Vieira de Leiria, Álvaro Cardoso, diz estar “fortemente preocupado” com o impacto da descarga da estação elevatória de Monte Real, que aconteceu na terça-feira, e assumiu, ao final da manhã, algum “alivio” por se ter conseguido travar o arrastamento de grande quantidade de peixes.

O presidente da Câmara de Leiria, Gonçalo Lopes, que tem participado na coordenação, desde terça-feira, desta e de outras ações, também está a acompanhar as operações de limpeza no local desde as 11 horas.

Participam na iniciativa elementos das Juntas de Freguesia de Vieira de Leiria e de Monte Redondo e Carreira, da Unidade Local de Proteção Civil de Monte Redondo e Carreira, da AdCL, Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Lis e moradores destas freguesias e freguesias vizinhas.



Secção de comentários

  • Paulo Coelho disse:

    Conclusão:
    – Falha técnica gravíssima na manutenção do equipamento;
    – Falha técnica gravíssima na Supervisão;
    – Falha politica gravíssima na coordenação e aplicação de politicas ambientais concretas e eficazes e eficientes;
    – Falha e ou falta de um plano de emergência pronto a ser aplicado a qualquer momento por parte da Protecção Civil.
    Obs.
    Sabem que vai sofrer com tanta incompetência? É a Mãe Natureza.
    Sabem quem vai ser o culpado? Ninguém.
    Se estivessem mais preocupados a resolver os problemas das Populações em ver de andarem atarefados a tratar das suas eleições, nada disto aconteceria.
    Organizar festas, feiras e eventos com o dinheiro do Povo é fácil! Resolver os problemas das Populações fica para depois ou para os outros que vêem a seguir. Assim é fácil. O Povo e a Natureza que aguardem.

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