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Literatura

Óbidos festeja uma década de Cidade Criativa da Literatura UNESCO

Entre quinta-feira e sábado, de 11 a 13 de dezembro, há várias atividades que assinalam a efeméride.

Um monumento evocativo, poesia de Pedro Lamares, uma conversa, atividades para famílias, oficinas e uma exposição assinalam uma década de Óbidos Cidade Criativa da Literatura UNESCO. A inscrição na lista da UNESCO é assinalada a partir de amanhã, quinta-feira, dia 11, até 13 de dezembro com atividades na Vila Literária, envolvendo escritores e leitores.

“Ao celebrar esta década, olhamos para trás com orgulho pelo percurso realizado e para a frente com a confiança de quem sabe que a força da nossa comunidade literária continua viva, dinâmica e profundamente transformadora”, afirma o presidente da Câmara de Óbidos, Filipe Daniel, citado em comunicado do município.

O projeto, que tem como pináculo o festival Fólio, fez da vila “uma verdadeira livraria a céu aberto, onde cada rua devolve o prazer da leitura e onde cada iniciativa cultural renova o sentido de pertença e de criação”.

De acordo com Filipe Daniel, o sucesso de Óbidos Cidade Criativa da Literatura é consequência “do trabalho persistente de muitos: escritores, editores, livreiros, ilustradores, artistas, promotores culturais, associações, instituições e amantes da palavra”.

Para assinalar a data, na Praça da Praça da Criatividade é inaugurado na quinta-feira, às 18 horas, o monumento evocativo “Óbidos: Dez anos a celebrar a palavra”. Na sessão haverá poesia dita pelo ator Pedro Lamares, a apresentação do plano estratégico até 2035 e conversa com personalidades ligadas à Vila Literária, como Telmo Faria, Mafalda Milhões, Joana Pinho e Mia Couto (via online).

Até sábado, dia 13, há várias atividades educativas e para famílias, como oficinas de criação de narrativa coletiva, construção de objetos para contar histórias, criação de desenhos coletivos, histórias contadas.

Na galeria NovaOgiva é inaugurada no sábado, dia 13 (17h), a exposição “Um Silabário por Reconstruir III”, com cerca de 120 obras de 80 artistas das coleções do Estado, Caixa Geral de Depósitos e António Cachola.

A programação integral pode ser consultada aqui.


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