Apresentação de instalações de Pipilotti Rist, com música de Surma, em Bremen (Alemanha) e Pequim (China). Banda sonora para “O fim foi visto”, peça de Teresa Coutinho. Concerto para Grávidas em Leiria. Residência com comunidades indígenas no Brasil, com o Leirena. Instalação com sonoplastia em Basileia e concertos em Berna e Zurique (Suíça). Espetáculo com JP Simões em Portalegre. Atuação no Primavera Sound Porto. Residências no Wool (Covilhã) e no festival A Porta, com Larie – esta apresentada no Lux (Lisboa). Colaboração num tema de Noiserv. Atuações várias em muitos palcos e festivais nacionais. Concertos no Live at Heart (Suécia) e, hoje mesmo, no Pop Montréal (Canadá). 2025 de Surma tem sido de cortar a respiração, levando a leiriense Débora Umbelino a correr o país e o mundo, a solo ou a par de outros artistas. “Por vezes parece mesmo que a minha vida é um sonho”, escreveu no Facebook.
Surma. Novo fôlego entre sonhos, sintetizadores e erros inspiradores
Débora Umbelino regressa a Leiria este domingo para uma performance especial de Surma no Museu de Leiria. É uma paragem rara em casa: ela tem viajado por meio mundo este ano, na nova etapa de uma carreira gerida agora em exclusivo pela própria.