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Surma. Novo fôlego entre sonhos, sintetizadores e erros inspiradores

Débora Umbelino regressa a Leiria este domingo para uma performance especial de Surma no Museu de Leiria. É uma paragem rara em casa: ela tem viajado por meio mundo este ano, na nova etapa de uma carreira gerida agora em exclusivo pela própria.

Surma numa das várias residências artísticas deste ano, na Casa Cheia, em Lisboa FOTO: António Ignes

Apresentação de instalações de Pipilotti Rist, com música de Surma, em Bremen (Alemanha) e Pequim (China). Banda sonora para “O fim foi visto”, peça de Teresa Coutinho. Concerto para Grávidas em Leiria. Residência com comunidades indígenas no Brasil, com o Leirena. Instalação com sonoplastia em Basileia e concertos em Berna e Zurique (Suíça). Espetáculo com JP Simões em Portalegre. Atuação no Primavera Sound Porto. Residências no Wool (Covilhã) e no festival A Porta, com Larie – esta apresentada no Lux (Lisboa). Colaboração num tema de Noiserv. Atuações várias em muitos palcos e festivais nacionais. Concertos no Live at Heart (Suécia) e, hoje mesmo, no Pop Montréal (Canadá). 2025 de Surma tem sido de cortar a respiração, levando a leiriense Débora Umbelino a correr o país e o mundo, a solo ou a par de outros artistas. “Por vezes parece mesmo que a minha vida é um sonho”, escreveu no Facebook.


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