Estávamos em finais de 1968 e, precisamente um ano antes, Paulo VI dirigira uma mensagem “a todos os homens de boa vontade, para os exortar a celebrar o Dia da Paz (…) cada ano”. E clarificara: “É à paz verdadeira, à paz justa e equilibrada, assente no reconhecimento sincero dos direitos da pessoa humana e da independência de cada nação que Nós convidamos os homens(…) a dedicar este dia”.

J. Afonso
Especialista em Recursos Humanos
Exclusivo27 de dezembro de 2024 às 18:22
Coisas… Paz em 2025? Eu quero crer, mas não sou capaz!
Será que continuaremos num beco sem saída?