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Sociedade

Caso Contibatalha chega a tribunal em fevereiro

Um ano depois de conhecida a acusação e quase três anos depois se ter tornado público de o desvio de cerca de um milhão de euros, o caso “Contibatalha” chega a tribunal. A empresa e o seu sócio-gerente, Rui Trovão, começam a ser julgados a 13 de fevereiro.

Um ano depois de conhecida a acusação e quase três anos depois se ter tornado público de o desvio de cerca de um milhão de euros, o caso “Contibatalha” chega a tribunal. A empresa e o seu sócio-gerente, Rui Trovão, começam a ser julgados a 13 de fevereiro.

O contabilista, ex-vereador na Câmara da Batalha e ex-dirigente do clube de futebol União de Leiria, será confrontado com o rol de crimes de que é acusado.

Rui Trovão, e a própria empresa foram acusados em fevereiro do ano passado, pelo Ministério Público de Porto de Mós, da autoria de 34 crimes de abuso de confiança, nas formas simples, agravada e continuada, quatro crimes de falsificação de documento, simples e agravado, e um crime de peculato na forma continuada.

O coletivo de juízes do Tribunal de Porto de Mós terá de decidir quanto à culpa do ex-contabilista natural da Batalha, nesta extensa lista de crimes que se calcula tenha resultado na apropriação indevida de verbas que totalizam mais de um milhão de euros.

Este montante resulta de vários pagamentos destinados à Segurança Social e ao Fisco, que 34 empresas e uma associação entregaram Contibatalha.

Definitivamente de fora do rol de acusados está um ex-funcionário da empresa. Um dos lesados chegou mesmo a requerer a abertura da instrução, visando assegurar a pronúncia do ex-funcionário.

Contudo, o tribunal manteve a acusação tal como tinha sido elaborada pelo Ministério Público, afastando o ex-funcionário do banco dos réus.

(notícia publicada na edição de 20 de janeiro de 2012)

CSA

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