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Sociedade

Ambientalistas e bombeiros fazem contas ao temporal

A corporação de bombeiros de Vieira de Leiria continua a aguardar por notícias sobre os apoios oficiais que permitam fazer face aos prejuízos com o temporal que, em janeiro do ano passado fustigou a região e em particular o concelho da Marinha Grande.

A corporação de bombeiros de Vieira de Leiria continua a aguardar por notícias sobre os apoios oficiais que permitam fazer face aos prejuízos com o temporal que, em janeiro do ano passado fustigou a região e em particular o concelho da Marinha Grande.

p12 mau tempo-cor ARQ JD“Quando assumi funções, a anterior direção transmitiu-me os documentos enviados para a Câmara Municipal a solicitar apoio para o financiamento das duas viaturas afetadas e ainda não obtivemos resposta”, refere Artur Granja, presidente da direção da corporação e antigo responsável municipal pela proteção civil.

O temporal de janeiro do ano passado danificou por completo uma ambulância e implicou a reparação de uma outra viatura. Os apoios foram anunciados, mas ainda não chegaram, lamenta.

Mas as queixas dos bombeiros não são as únicas. Em comunicado, o Núcleo Regional do Ribatejo e Estremadura da Quercus lembrou semana que na Mata Nacional de Leiria onde a gestão é do Instituto Conservação da Natureza e Florestas, “ainda existem muitas árvores partidas, eucaliptos e acácias derrubadas junto do Ribeiro de S. Pedro de Moel e dezenas de pinheiros-bravos de grande porte que inexplicavelmente não foram removidos”.

Uma situação que, entende a Quercus acarreta a “perda de receita para o Estado”, para além de comprometer “o estado sanitário da floresta”. No entender da Quercus, “esta lamentável situação”, evidencia “o desprezo que os sucessivos governos e das entidades competentes têm dado ao setor florestal”.

(Notícia publicada na edição de 23 de janeiro de 2014)

CSA

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