“Estamos a estudar alternativas ao toque de sirene, através de outras tecnologias”. Os responsáveis dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande esclareceram, esta semana, a necessidade de fazer soar a sirene, situação que tem motivado algumas interrogações, nomeadamente através de comentários nas redes sociais.
Foi precisamente nas redes sociais que a corporação deu conta dos motivos que levam a acionar a sirene “para ocorrências mais gravosas”.
Este chamamento, explica a nota dos bombeiros, “de todo indesejado, acontece devido ao acumular de ocorrências em simultâneo e está associado ao insuficiente número de operacionais disponíveis nas escalas de serviço, para os quais não temos atualmente soluções”.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>Os responsáveis da corporação adiantam compreender que “o ruído causado é gerador de stress a quem escuta”, sendo, no entanto, a forma de assegurar rapidez no socorro. Embora adiantem estar a estudar alternativas à sirene, os responsáveis da corporação lembram que essas alternativas em “outros corpos de bombeiros tem apresentado falhas no funcionamento”.
A situação “desejável”, reforçam, “seria a de termos mais operacionais”. Contudo, “de momento é-nos impossível de todo suprimir estas carências”, acrescenta a nota. Por este motivo, “alertamos que nesta época festiva, normalmente com mais ocorrências, esta situação se possa vir a agravar”, acrescenta a nota dos Bombeiros da Marinha Grande, divulgada no dia 4.