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Dança Exclusivo

João Fernandes: “Ainda há muito trabalho para fazer no contexto cultural de Leiria”

No arranque da décima edição do festival de dança contemporânea Metadança, o fundador e organizador admite ser uma surpresa a longevidade do evento. E acredita que Leiria é, hoje, uma cidade mais aberta a novas linguagens da dança.

João Fernandes é o fundador e responsável do festival de dança contemporânea Metadança Joaquim Dâmaso

Que balanço é possível fazer de 10 anos de Metadança?
Uma das grandes conquistas que considero que o Metadança proporcionou, foi mostrar ou amplificar o conhecimento nos leirienses dos diferentes modos de ver e conviver com dança contemporânea. Não só porque investirmos bastante na dança no espaço público e no património, mas também porque todos os anos levamos também ao espaço convencional (o teatro) diferentes linguagens da dança contemporânea. Para além disso, desde a sua origem, o Metadança pretende valorizar a formação artística superior. Por um lado, acredito que todas as experiências que proporcionamos a estudantes são fundamentais para os aproximar do tecido artístico profissional, por outro lado, proporcionamos a diplomados intérpretes e criadores emergentes espaço e voz para apresentarem as suas obras. Dez anos depois temos espectadores que se tornaram intérpretes, intérpretes que se criaram coreógrafos e produtores e, fundamentalmente, conquistámos público interessado na dança contemporânea.

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