Assinar
Leiria

Hospital de Leiria assinala Dia de “Pôr o Chapéu”

Iniciativa visa sensibilizar para a relevância dos Cuidados Paliativos Pediátricos

Imagem da entrada principal do Hospital de Santo André em Leiria

O átrio da entrada do Hospital de Santo André (HSA), em Leiria, é palco, esta sexta-feira, dia 14, de uma iniciativa que assinala o Dia de “Pôr o Chapéu”. Trata-se de uma forma de marcar a associação à campanha de sensibilização internacional dinamizada pela International Children´s Palliative Care Network (ICPN), pela necessidade de existência de Cuidados Paliativos Pediátricos.

Pelas 10h30, a equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos Pediátricos (EIHSCPP) do Centro Hospitalar de Leiria (CHL), participa no assinalar da data.

“Haverá um momento musical protagonizado pela SAMP – Sociedade Artística e Musical dos Pousos, dirigido às crianças com doença crónica complexa, acompanhadas no CHL. Até ao final deste mês fica patente, no mesmo local, uma pequena exposição de cartazes alusivos à importância dos cuidados paliativos pediátricos e à missão da EIHSCPP”, aponta nota de imprensa do Centro Hospitalar de Leiria.

“Outubro é o mês em que se celebra e sensibiliza para a importância dos Cuidados Paliativos, e a segunda sexta-feira do mês de outubro é o dia de dar especial atenção aos cuidados paliativos em idade pediátrica”, refere Margarida Henriques, coordenadora da EIHSCPP do CHL, citada na nota de imprensa.

“Associamo-nos a esta efeméride para consciencializar a comunidade para a importância dos cuidados paliativos pediátricos, necessários às crianças com doenças crónicas complexas e suas famílias, ao longo de toda a vida e não exclusivamente na fase final”, reforça.

O CHL explicita que os cuidados paliativos pediátricos “visam a prevenção e alívio dos sintomas em crianças e jovens com doença crónica complexa e devem ser integrados no processo de tratamento da doença desde o seu diagnóstico. Abrangem as componentes físicas, emocionais, sociais e espirituais, focando-se na melhoria da qualidade de vida da criança/jovem e suporte à sua família. Inclui também o controlo de sintomas, a provisão de períodos de descanso dos cuidadores, o acompanhamento na fase terminal e apoio ao luto dos familiares. Devem ser integrados na prestação de cuidados de saúde em articulação com os cuidados hospitalares, cuidados primários e a comunidade, que se coordenam e complementam entre si”.

Deixar um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Artigos relacionados

Subscreva!

Newsletters RL

Saber mais

Ao subscrever está a indicar que leu e compreendeu a nossa Política de Privacidade e Termos de uso.

Artigos de opinião relacionados