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Sociedade

Três projetos de Leiria na final do Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável

Projetos de Leiria, Maceira e Alpedriz entre os 11 finalistas ao prémio promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.

Há três projetos de Leiria entre os 11 finalistas ao Prémio de Boas Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro.

A “plataforma digital de aconselhamento personalizado de atividade física em pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC)”, desenvolvida pelo Instituto Politécnico de Leiria e a Universidade de Aveiro), concorre na categoria Conhecimento+.

Na categoria Saúde+, é candidato o projeto Mais Alternativas Sénior, da Associação de Bem-Estar Social e Recreativa de Alpedriz, concelho de Alcobaça.

Já o projeto (S)Em Retaguarda, da Associação de Promoção Social, Recreativa, Desportiva e Humanitária de Maceira, concelho de Leiria, foi um dos nomeados na categoria Vida+.

O Prémio de Boas Práticas de Envelhecimento Ativo e Saudável na Região Centro é promovido pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), em colaboração com os consórcios Ageing@Coimbra e AgeINfuture.

Segundo informação da CCDRC, foram admitidas a concurso 130 candidaturas, “que traduzem uma grande diversidade institucional, temática e geográfica”, 13 das quais na categoria Conhecimento+, 32 na categoria Saúde+, e 85 na categoria Vida+.

As candidaturas apresentadas foram promovidas por 113 entidade provenientes de 58 municípios.

Quanto aos vencedores, serão revelados no 9º Congresso Envelhecimento Ativo e Saudável da Região Centro, que decorrerá no dia 6 de dezembro de 2022, em Coimbra.

“Com esta atividade, a CCDRC, no contexto dos seus objetivos de desenvolvimento regional e valorização das dinâmicas territoriais, visa potenciar o reconhecimento e a divulgação dos projetos e iniciativas que promovem o envelhecimento ativo e saudável na região Centro”, refere em comunicado.

Na mesma nota, adianta ainda ter introduzido uma inovação nesta nova edição do concurso, que se traduziu na divisão da categoria VIDA+ em duas subcategorias: Participação e Aprendizagem. “Entendeu-se, assim valorizar o aspeto da aprendizagem na população mais velha, contribuindo também dessa forma para combater o estigma do idadismo”, esclarece.

São ainda finalistas na categoria Conhecimento+, os projetos “Digital Travel for Senior Citizens: 360° Virtual Tourism”, da Universidade de Aveiro, e o “Laboratório do Envelhecimento”, do programa Maior Idade do município de Ílhavo.

Na categoria Saúde+, concorrem também a Comissão de Proteção do Idoso em Risco, do município de Vila de Rei, e a Unidade de Osteoporose do Centro Hospitalar Baixo Vouga.

Para disputar a categoria Vida+, foram selecionados os projetos “5.0 – cinco ponto zero: Programa de Capacitação para o Empreendedorismo”, da Fundação Bissaya Barreto e Instituto Pedro Nunes, “Bicicletas dos Sorrisos, da Mais Feliz Associação, “Círculo de Cuidados”, da Associação de Desenvolvimento Rural da Covilhã, e “Estou Cãotigo”, da Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual, de Mortágua.

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