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Sociedade Exclusivo

“Base de Monte Real tem a característica de estar permanentemente pronta para entrar em conflito”

Comandante Francisco Dionísio elogia o reconhecimento da comunidade local pelo trabalho desenvolvido na unidade, onde passou grande parte da carreira. Diz que faltam 30% de recursos humanos para garantir estabilidade operacional e é necessário tomar uma decisão sustentada quanto ao futuro dos F16

A Base de Monte Real (BA5) abre portas domingo, dia 17, no Dia da Base Aberta, para dar a oportunidade da sociedade civil conhecer melhor a unidade.


Secção de comentários

  • Maria João Franco disse:

    Valerio Puccini tem razão em tudo o que diz.
    A base de Monte Real é um alerta para nós em tempos de guerra. E festejar o seu aniversário abrindo portas para os jovens é um alerta maior. Ele ha bruxas,mas prefiro as a voar nas vassouras

  • Valerio Puccini disse:

    Li no jornal: -“Base de Monte Real tem a característica de estar permanentemente pronta para entrar em conflito”-
    Paro no título, já demasiado claro, para algumas considerações. Acreditamos que esta é a mensagem certa a transmitir? Que significado essas palavras podem ter? Falando em conflito, falando em F16, por quê? A situação internacional já não é suficientemente complicada para tratar estes temas como se fossem acontecimentos normais da actualidade?
    Que conflito? Contra quem? Novamente essas nostalgias de “Risiko”. Fazer com que os jovens se familiarizem com os F16 e depois? Dado o clamor que tem surgido em torno destes aviões nos últimos meses, talvez fosse melhor ficar calado. Talvez pudesse ser mais útil falar de outra coisa, porque infelizmente há sempre excelentes razões para abordar outros temas que não as armas e a guerra. Nosso tempo, nossas sociedades são generosas com oportunidades de melhoria. Mil situações que impactam diretamente a vida de todos nós, todos os dias, merecem muito mais atenção do que recebem.
    Os militares estão sempre prontos para a guerra? Bem, é o trabalho deles e esperemos que fiquem ociosos até o fim dos tempos. E como estão sempre prontos, talvez pudessem ajudar a fazer com que o cumprimento das regras de trânsito penetre na cabecinha das pessoas. Cursos dedicados aos jovens e também aos já não tão jovens, que em Leiria saem à rua com «muita alegria». Entre outras coisas, o respeito pelas regras é a base do código militar e acredito que um pouco de disciplina “militar” não faria mal aos motoristas impetuosos.
    Mas não vamos falar de guerra, por favor. Não num momento histórico em que a guerra está a mudar a vida das pessoas, impactando negativamente o seu nível de vida e os recursos disponíveis. Não apenas para aqueles que infelizmente estão travando guerra quer queira quer não. Mas também para a grande maioria das pessoas que nem sequer gostariam de ouvir falar de guerra. Uma guerra onde os líderes seriam a classe política no poder…?!? Todos atrás do Josep Borrell quando ele diz: – “no ataque” -…?!? Mah…Não vejo isso muito bem, na verdade, para ser sincero, não vejo nada disso.
    Então, vamos parar de falar de guerra tão levianamente e vamos trabalhar, em bom ritmo, para melhorar a nossa vida e a dos nossos filhos. E se quisermos mesmo assistir a algumas batalhas, vamos à filmoteca, onde encontraremos um excelente material com a ajuda de John Wayne e risco….zero.
    Sempre com o maior respeito, Valerio Puccini

    • FMF disse:

      Vá contar essa historia aos Ucranianos…onde morrem civis todos os dias…pergunte-lhes porque lhe levaram a guerra até a porta deles…acorde para a realidade e deixe o mundo dos sonhos…

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