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Marinha Grande

Operação da PSP apanha suspeito de furto de viaturas na Marinha Grande

Foram apreendidos quatro automóveis e um motociclo, ostentando chapas de matrículas falsificadas

Foto das costas de um polícia com a inscrição de investigação criminal

Falsificação de documento, furto, detenção de arma proibida e recetação de viaturas furtadas. Estes são os crimes de que é suspeito um homem de 48 anos detido em flagrante delito na Marinha Grande.

Foi no âmbito de uma investigação relativa a crimes de falsificação de documentos e de furto, que as autoridades desencadearam, na última quinta-feira, uma operação que culminou na detenção do suspeito, de 48 anos, por parte da PSP. A polícia agiu no cumprimento de um mandado de busca domiciliária e dois não domiciliários, no concelho da Marinha Grande.

No decorrer da operação, foi detido um homem suspeito dos crimes de falsificação de documentos (onde se incluem matrículas de viaturas), detenção de arma proibida e furto/recetação de viaturas furtadas.

A PSP apreendeu cinco viaturas (quatro automóveis e um motociclo), ostentando chapas de matrículas falsificadas, sobre as quais existe o registo do furto de, pelo menos, uma delas. “Foram ainda apreendidas várias armas brancas, botijas de gás pimenta e uma arma de alarme”, revelou a PSP em comunicado.

A investigação decorre há cerca de três meses e o suspeito tem antecedentes policiais por crimes contra o património, revela a agência Lusa, citando fonte policial.

A mesma fonte adiantou que, além do detido, foi constituído arguido um outro homem, suspeito da prática de crimes da mesma natureza. A operação foi desenvolvida pela Esquadra de Investigação Criminal da Divisão Policial de Leiria.


Secção de comentários

  • VP disse:

    Somos como sempre, mais um preso, talvez estrangeiro..? Talvez não só..? Mas obviamente não podemos saber. Em suma, transmite-se sempre e apenas a ideia de que em Portugal só os cidadãos portugueses cometem crimes. A experiência leva-me a crer que isso não é verdade e certamente não é muito simpático para com os próprios cidadãos. Quem sabe por que funciona assim..?!? A questão surge espontaneamente…

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