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Telmo Faria: “Votar AD também é protestar. É preciso revigorar o sistema e não pontapeá-lo e violentá-lo”

Regressado à política pelo impulso de fazer qualquer coisa num contexto que indicia que “estamos a voltar às ditaduras”, Telmo Faria acredita num “grande resultado eleitoral” para a AD nas Legislativas de 10 de março. Em Leiria espera, “pelo menos”, a eleição de cinco deputados.

De regresso à política ativa, Telmo Faria olha para Portugal e diz que “não há sector nenhum que não esteja mal: os médicos, os professores, forças de segurança, os agricultores...”. “É mais fácil perguntar ao contrário: qual é o sector que está satisfeito?” Foto: Joaquim Dâmaso

Revelou que foi convidado para a AD quando o Benfica estava empatado com o Rio Ave – e depois ganhou 4-1. Mas o PSD vem de uma derrota comprometedora em Leiria nas legislativas. Como dar a volta a esse resultado?
O Rio Ave também começou a ganhar nesse jogo… O convite foi em janeiro, estávamos a empatar [nas sondagens], mas no último mês já começámos a mostrar que o resultado final pode ser bastante interessante. Há muito ânimo e muito otimismo. A população queixava-se que entre PS e PSD não havia diferenças e hoje, com a abertura do debate, vemos de forma muito nítida as diferenças. O PS tenta justificar a governação a todo o tempo, com um ensaio de “agora é que é”. Não é suficiente: a esmagadora maioria dos portugueses está descontente com este Governo.

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