É quase um lugar comum: a história e a cultura da Marinha Grande estão cristalizadas nas fábricas de vidro, das primitivas às atuais (as de vidro e as outras). Mas o que fazer com esse património? “De vidro e mar” estreia este fim de semana e é uma possibilidade de resposta desenhada por Filipa Francisco, na forma de espetáculo-percurso de dança.
Das origens da vida à Sopa do Vidreiro, um espetáculo que é um percurso pela Marinha Grande
“De vidro e mar” inspira-se na história, cultura e memória coletiva de quem trabalhou o vidro, para dançar, cantar e saborear uma criação original que é apresentada este sábado e domingo, 12 e 13 de abril.