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Sociedade

Igreja apela aos incendiários para que parem “ação criminosa”

O vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa manifestou hoje solidariedade “com todas as vítimas desta calamidade dos incêndios que está a assolar o país, particularmente, o Norte” e apelou aos incendiários para que parem a “ação criminosa”.

O vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa manifestou hoje solidariedade “com todas as vítimas desta calamidade dos incêndios que está a assolar o país, particularmente, o Norte” e apelou aos incendiários para que parem a “ação criminosa”.

“Solidariedade, sobretudo, com a dedicação generosa e extrema, a toda a prova e provação, dos bombeiros”, afirmou António Marto na conferência de imprensa que antecedeu a abertura da Peregrinação do Migrante e do Refugiado ao Santuário de Fátima.

Endereçando as “condolências” às famílias dos bombeiros” de Lourosa e de Alcobaça, o bispo de Leiria-Fátima apelou aos incendiários – “uma vez que a maior parte dos incêndios é derivada de causas humanas” – e em nome das vítimas para que “parem a sua ação criminosa”.

Para o prelado, os incêndios que têm estado a assolar o país são “atentados contra as pessoas, as famílias, o bem comum que se assemelha a uma guerra destruidora”.

“Em nome das vítimas, de Deus, Senhor e Juiz da História, peço-lhes: parem com esta criminalidade”, exortou António Marto, lembrando ainda aos “negligentes” que “a negligência se torna criminosa e que, por isso, mantenham a sua consciência desperta”.

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