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Mercado Municipal de Ourém reabre ao sábado de manhã

Começou por reabrir à quinta-feira e agora volta a funcionar também ao sábado. No entanto, os comerciantes do mercado municipal de Ourém regressam às suas bancas alternadamente.

Imagem de uma banca do mercado municipal de ourém

O Mercado Municipal Manuel Prazeres Durão, em Ourém, volta a funcionar ao sábado de manhã, desde que a Câmara tinha decretado o encerramento do espaço devido à pandemia de Covid-19.

Desde o dia 24 de abril que o mercado tinha retomado o funcionamento, mas apenas à quinta-feira. No próximo sábado, 9 de maio, dá-se a reabertura do espaço também neste dia da semana, entre as 8 e as 12 horas.

Em nota enviada aos órgãos de informação, a Câmara esclarece que “o objetivo passa por incentivar a retoma económica e financeira do concelho, garantindo, neste caso, o acesso dos consumidores aos melhores produtos regionais, numa lógica igualmente capaz de possibilitar aos produtores locais o escoamento da respetiva matéria-prima”.

A mesma nota indica que será dado cumprimento às normas e recomendações sanitárias em vigor e que é ao Serviço Municipal de Proteção Civil, em colaboração com a PSP, que compete zelar pela segurança de vendedores e consumidores.

A Câmara Municipal de Ourém reforça a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção individual por parte dos munícipes e recomenda igualmente o uso de luvas e o cumprimento das medidas elementares de higiene e segurança.

No comunicado enviado às redações, a autarquia explica detalhadamente as condições de funcionamento do espaço:

“– Só irão laborar metade dos feirantes com alternância semanal, distribuídos pelo espaço, tendo em conta as distâncias de segurança em vigor e em zonas com bancas em ambos os lados, apenas um irá funcionar;

– Serão definidos dois espaços, com entradas independentes e fisicamente delimitados por grades, de forma a limitar a circulação e evitar a acumulação de pessoas, evitando que haja mais que uma pessoa a ser atendida, em cada banca:

a) um primeiro espaço que corresponde à zona dos talhos e peixe, com acesso pela entrada poente, e uma permanência, no máximo, de 15 clientes;

b) um segundo espaço que corresponde à zona dos produtos frescos, padaria e charcutarias, com acesso pela entrada nascente e uma permanência, no máximo, de 60 pessoas;

– As entradas serão controladas e terão (pelo menos) um elemento das forças de segurança e um elemento do Município;

– Os comerciantes que comercializam sementes e outros produtos similares, que por norma estão no exterior irão, neste período excecional, ser deslocalizados para a área geralmente destinada ao comércio de animais vivos;

– As forças de segurança irão vigiar todo o largo da feira de forma a evitar aglomerações de pessoas e outros comportamentos que contrariem as regras de distanciamento social legalmente impostas pela entrada em vigor da Situação de Calamidade Pública”.


Secção de comentários

  • João Abreu disse:

    Acho bem e uma vez que a maioria das pessoas que tenho visto a ir para lá são idosos até sugiro que dêem cartões de contacto de agências funerárias porque vão ser precisas . É deplorável o que se faz em nome da propaganda e de votos

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