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PRF projeta, desenvolve e constrói primeiro posto portátil de abastecimento de hidrogénio em Portugal

Sistema foi instalado em Cascais e encontra-se a abastecer dois autocarros e um automóvel ligeiro. Segundo posto já está a ser desenvolvido.

É um posto portátil de abastecimento, pioneiro em Portugal, e que serve para veículos movidos a fuel-cells. O primeiro posto de abastecimento de hidrogénio, do género em Portugal, denominado DRHYVE, é um projeto pensado, desenvolvido e construído pela empresa leiriense PRF, marca nascida há três décadas como instaladora de redes de gás e que atua agora na vanguarda do hidrogénio verde.

O posto agora divulgado, explica a empresa em comunicado, “abastece atualmente pesados e ligeiros a 350bar e num futuro irá também abastecer ligeiros a 700bar”.

“O sistema foi instalado na cidade de Cascais e encontra-se a abastecer dois autocarros, também eles de fabrico nacional (construídos pela Caetano Bus) e um automóvel ligeiro”, refere a mesma nota de imprensa.

De acordo com Bruno Faustino, Diretor da Unidade de Negócio Hidrogénio, a PRF já tem em fabrico o segundo posto DRHYVE e, “embora este posto não tenha produção própria”, a PRF está “já a projetar postos com produção própria e local de hidrogénio, tornando os sistemas totalmente autónomos”.

É o primeiro dos postos de abastecimento para hidrogénio que a PRF pretende construir à semelhança das inúmeras unidades de GNC/GNL projetadas, desenvolvidas e construídas pela PRF pelo mundo fora, acrescenta a empresa.

Paulo Ferreira, administrador da PRF, diz estar “muito satisfeito” por ter sido em Portugal que foi lançada “a primeira de muitas estações DRHYVE (PHRS – portable hydrogen refueling station)que a PRF irá construir”.

“O hidrogénio terá um papel muito importante na mobilidade e em pouco tempo teremos frotas importantes de veículos a fuel-cells a hidrogénio, e estamos certos que o papel importante que a PRF tem nas estações de abastecimento de veículos a gás natural, terá igualmente nas estações de abastecimento de hidrogénio”, reforça.

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