A GNR detetou 3.364 situações de falta de limpeza de terrenos florestais no distrito de Leiria entre 01 de janeiro e 30 de abril, menos do que em igual período de 2021, revelou esta quinta-feira, dia 12, o Comando Territorial.
Naquele período de 2021 foram detetadas 3.603 situações “passíveis de vir a constituir infração por falta de gestão dos combustíveis nos terrenos florestais”, com maior incidência “nos concelhos de Pombal, Alcobaça e Leiria”.
Já este ano, até 30 de abril, foram 3.364 as situações registadas, “com maior incidência nos concelhos de Pombal, Leiria e Caldas da Rainha”.
O prazo para a limpeza dos terrenos florestais para os proprietários, arrendatários e usufrutuários terminou no dia 30 de abril, depois de dois anos em que o período foi prorrogado devido à pandemia de Covid-19 e às condições climatéricas.
“A GNR procedeu à sensibilização dos proprietários para a limpeza dos terrenos no período legal, que foram informados de que estariam em infração após 30 de abril”, explicou uma fonte desta força de segurança.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>A Guarda Nacional Republicana adiantou que “tem verificado alguns casos de reincidência, mas estes, maioritariamente, devem-se à dificuldade por vezes existente em identificar os proprietários”.
“Porém, e fruto das campanhas de sensibilização, é notado um maior conhecimento por parte das pessoas e entidades responsáveis”, referiu a GNR.
No distrito de Leiria estão identificadas 29 freguesias prioritárias, incluindo toda a área dos concelhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande.
Antônio Salazar costa disse:
Isto é uma anedota… Nunca foi a falta de limpeza dos terrenos que fez as matas arderem… Sempre foi fogo posto para a venda da madeira… Coisa que o próprio estado está envolvido… Aplicam multas porque é assim que se sustenta a corrupção. Pois a própria mata está um nojo… 4 milhões gastos e não sei onde… É uma vergonha.