Nos seus primeiros oito meses de “vida”, a assistente virtual do Politécnico de Leiria já foi questionada mais de 17 mil vezes.
No início deste mês, adianta a instituição em comunicado, Sofia tinha interagido com 3.370 utilizadores e recebido 17.470 mensagens ou questões.
Foi há cerca de oito meses que Sofia, a designação adotada para o chatbot do politécnico da cidade do Lis, entrou em funcionamento.
Em concreto, este é um sistema automático de conversação, ou seja, sem intervenção humana, disponível em permanência. De acordo com os dados hoje revelados pelo Politécnico de Leiria, a Sofia entendeu 90 por cento das questões que lhe foram colocadas.
A Sofia, isto é, o chatbot do politécnico, “foi desenvolvido de forma colaborativa com a Inetum, com base numa solução própria de inovação da empresa, o BotFoundry”, adianta nota de imprensa do instituto.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>“Através de serviços de inteligência artificial e de machine learning, esta solução está em constante e intensa formação de modo a estar preparada para responder às dúvidas de estudantes e outros utilizadores. Desta forma, é possível melhorar as respostas de acordo com o tipo de questões que são efetuadas e o nível de satisfação em relação aos resultados obtidos”, adianta Abel Costa, Managing Director Portugal & Group VP da Inetum.
“Estamos muito satisfeitos por saber que esta solução permite ao Politécnico de Leiria estar mais próximo da sua comunidade académica. Trata-se de um projeto em contínua evolução que iremos apoiar e fazer progredir”, afirma Abel Costa, citado na nota de imprensa do Politécnico de Leiria.
“A necessidade desta ferramenta digital surgiu face ao elevado volume de solicitações e a necessidade de encontrarmos soluções digitais inteligentes e complementares ao atendimento presencial”, explica Rui Pedrosa, presidente do Politécnico de Leiria.