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Ambiente

Politécnico de Leiria quer inovar no combate às doenças dos peixes

A iniciativa Cure4Aqua é financiada pelo programa New Horizon Europe com 4,8 milhões de euros, tem a duração de quatro anos e meio

O Politécnico de Leiria acaba de anunciar que integra um projeto para “aumentar a resiliência da aquicultura da União Europeia, através da melhoria da saúde e bem-estar dos animais aquáticos, com novas ferramentas e tecnologia baseada em inteligência artificial”.

A iniciativa Cure4Aqua é financiada pelo programa New Horizon Europe com 4,8 milhões de euros, tem a duração de quatro anos e meio, e reúne investigadores de 16 países que “pretendem transformar a saúde e o bem-estar dos animais aquáticos no seio da indústria aquícola europeia”.

“Queremos desenvolver novas abordagens para prevenir doenças em peixes, não só através da implementação de medidas profiláticas inovadoras, mas também na deteção da doença numa fase inicial”, explica em comunicado a professora da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM) do Politécnico de Leiria e coordenadora do Cure4Aqua em Portugal, Teresa Baptista.

“Paralelamente, pretende-se desenvolver tratamentos alternativos que substituam os fármacos utilizados no controlo de doenças”, adianta Teresa Baptista.

As principais ações propostas são o desenvolvimento de vacinas e alternativas biológicas, sustentáveis, aos antibióticos; implementação de programas de reprodução para diminuir o stress e as doenças e desenvolver padrões elevados de bem-estar dos animais.

O Cure4Aqua também apoia a produção ecológica, inclusiva, segura e saudável de animais aquáticos.

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