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35 anos de escola, 25 ao serviço do Ensino Profissional Público

A EPADRC publica uma revista que celebra os 25 anos ao serviço do Ensino Profissional Público, que merecem o destaque numa publicação especial. A revista descreve o trajeto daquela que é uma escola de referência no ensino profissional agrícola, através do testemunho da diretora, Paula Malojo, e de várias outras personalidades ligadas à EPADRC. O percurso desta escola de Alcobaça, em franco crescimento, começa em 2000, como estabelecimento de ensino profissional público, mas a sua génese remonta ao início do século XX, quando surgiu como a primeira escola agrícola feminina do país. Hoje, a EPADRC é uma escola voltada para o futuro. Acolhe, desde o início do ano letivo, o primeiro curso profissional superior, através de uma experiência pioneira que junta o ensino e a investigação. Leia a revista clicando aqui

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A formação profissional é uma via cada vez mais direta ao sucesso

Iniciativas A Mostra de Ensino e Formação Profissional do programa PESSOAS 2030, promovida em Santa Maria da Feira, confirmou a importância que os cursos práticos estão a assumir no mercado e na vida dos jovens A formação profissional desempenha um papel essencial no desenvolvimento social e económico, assumindo-se como uma ferramenta-chave para promover a empregabilidade jovem e responder às exigências do mercado de trabalho português, garantindo mão de obra qualificada.Estes cursos oferecem competências técnicas específicas e práticas, valorizadas tanto pelos empregadores como pelos formandos, conforme ficou evidente na Mostra de Ensino e Formação Profissional do PESSOAS 2030 que decorreu na semana passada no Europarque, em Santa Maria da Feira.A diretora-geral adjunta do Fundo Social Europeu Mais (FSE+), Andriana Sukova, considerou ambos os eventos “bastante inspiradores”, pois encontrou “jovens apaixonados pelas profissões” e “muitas escolas que estão a oferecer cursos diversificados”, que “têm atraído jovens para desenvolverem a sua carreira”.Após uma visita ao certame, em representação da Direção-Geral do Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão da Comissão Europeia, Andriana Sukova destacou que “a melhoria de competências e a formação profissional estão a tornar-se parte integrante da educação, até porque a tecnologia evolui muito rapidamente e, obriga a uma aprendizagem continua ao longo da vida”.Na sua perspetiva, os jovens “parecem estar abertos a esta nova realidade, à formação e à melhoria das suas competências, e isso é realmente muito positivo”.A diretora-geral adjunta do FSE+ afirmou ainda que “Portugal é um exemplo muito bom na área da política social, combatendo o desemprego e aumentando a participação dos jovens no mercado de trabalho”, destacando que o Fundo Social Europeu “é o único grande instrumento a investir nas pessoas”.Um dos seus principais objetivos para os próximos anos é “fornecer apoio e orientação para melhorar competências e formação contínua, e garantir que os jovens aproveitam as oportunidades do ensino e formação profissional para concretizarem os seus sonhos e encontrarem a sua melhor profissão”, adiantou.Entre as prioridades está também divulgar melhor as opções e oportunidades que a formação profissional oferece na Europa. Nesse sentido, a Comissão Europeia pretende “investir em todos os Estados-membros em atividades, programas e projetos que apoiem o ensino e formação profissional como a primeira escolha dos jovens quando decidem em que área estudar”.Noutra matéria, o presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), Domingos Lopes, reconheceu que ainda existe um estigma nas famílias e na sociedade que considera o ensino profissional uma formação menor, admitindo haver necessidade de “divulgar aquilo que se faz de bom, porque os jovens formados nos centros do IEFP ou noutras instituições têm uma empregabilidade incomparavelmente maior do que os outros”. Além disso, “os salários são superiores, porque são muito bem recebidos no mercado, tanto nacional como estrangeiro”.“A ideia de que apenas os licenciados são procurados no estrangeiro está errada. Estes jovens também têm empregabilidade. Há, no entanto, a necessidade de fazer um esforço para que a nossa economia consiga acompanhar os vencimentos praticados na Europa e reter estes trabalhadores”, referiu Domingos Lopes.As empresas, quer devido à falta de mão de obra, quer por causa da maior interiorização da sua responsabilidade social, estão a reconhecer a importância da formação profissional e a colaborar para que os seus resultados sejam cada vez mais efetivos”, concluiu. Portugal é um exemplo muito bom na área da política social, combatendo o desemprego e aumentando a participação dos jovens no mercado de trabalho A ideia de que apenas os licenciados são procurados no estrangeiro está errada. Estes jovens também têm empregabilidade. Há, no entanto, a necessidade de fazer um esforço para que a nossa economia consiga acompanhar os vencimentos praticados na Europa PESSOAS 2030 tem 2,3 mil milhões para apoiar a formação inicial O programa PESSOAS 2030, através do FSE+, apoia a oferta formativa de dupla certificação para jovens, onde se incluem os cursos profissionais. O investimento total elegível aprovado para apoiar a formação inicial de jovens é 2,358 mil milhões de euros, onde se incluem 2,004 mil milhões de investimento FSE+.Os cursos profissionais são reconhecidos como uma Operação de Importância Estratégica, por contribuírem significativamente para a realização dos objetivos do programa.Esta formação permite a conclusão do ensino secundário ao mesmo tempo que concede uma certificação profissional. Os formandos podem ainda prosseguir para o ensino superior, pela via de acesso habitual ou por uma via de acesso específica para esta área de ensino.A meta é atingir, até 2030, 55% de jovens no ensino e formação profissional. Alavanca económica e social para os jovens A Mostra de Ensino e Formação Profissional do programa PESSOAS 2030, promoveu os cursos profissionais enquanto Operação de Importância Estratégica, destacando projetos inovadores desenvolvidos pelos alunos das escolas públicas e privadas que são exemplos de boas práticas no ensino e formação profissional. Foi uma montra de práticas pedagógicas, inovação e excelência, proporcionando aos visitantes uma visão do trabalho desenvolvido.Na iniciativa participaram três dezenas de escolas, apresentando cursos em áreas como a Indústria 4.0, sustentabilidade, competências digitais e multimédia, turismo, hotelaria, restauração, cultura e património, comércio e serviços às empresas e serviços pessoais.O evento promoveu o reconhecimento dos cursos no ensino e formação profissional, cofinanciados pelo FSE+, e a sua importância na promoção da empregabilidade dos jovens, na prevenção do abandono escolar precoce, pela alavanca social e económica que representam para as gerações mais jovens. Milhares de alunos visitaram a mostra As visitas de estudo de milhares de estudantes e formandos à Mostra de Ensino e Formação Profissional constituíram também uma oportunidade para os jovens contactarem com os projetos em desenvolvimento, descobrirem novas oportunidades e motivarem-se a participar numa próxima edição.Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer as práticas pedagógicas, a inovação e a excelência dos cursos profissionais desenvolvidos por escolas públicas e privadas de todo o país. Além disso, puderam compreender o valor e o impacto que os cursos profissionais e a formação profissional têm no desenvolvimento de competências e na promoção da empregabilidade dos jovens.Em simultâneo com a Mostra de Ensino e Formação Profissional do programa PESSOAS 2030, decorreu a 46.ª edição do Campeonato Nacional das Profissões – PortugalSkills

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Antarte realiza investimento de 2,5 milhões de euros numa nova loja em Leiria

Mário Rocha, CEO da Antarte, apresentou, no evento de abertura, os primeiros móveis portugueses desenhados pela IA (Inteligência Artificial). A Antarte inaugurou um novo espaço comercial na cidade de Leiria. Esta nova loja implicou um investimento de 2,5 milhões de euros. A área de mais de 1000 m2 do novo ponto de venda permite expor as várias coleções de mobiliário e decoração da Antarte. O edifício onde agora está situada a nova loja resulta da reconversão de uma infra-estrutura industrial num projeto idealizado com um conceito do design intemporal que é a imagem de marca da Antarte. A loja está situada na Rua do Alto Vieiro em Leiria, próximo dos acessos da A19 e A8. A abertura da nova loja em Leiria vem de encontro à estratégia da Antarte de marcar presença nas capitais de distrito de Portugal. Com a abertura de mais um ponto de venda, a marca totaliza 13 lojas, estando presente em Braga, Leça da Palmeira (Feng Shui e Rua Óscar Silva), Porto, Feira, Aveiro, Coimbra, Seixal, Alfragide, Lisboa, Vilamoura e no showroom na sede da marca, em Rebordosa (Paredes). No evento de abertura a apresentação ficou a cargo de Jorge Gabriel. Entre os convidados, marcaram presença o presidente do município de Leiria, Gonçalo Lopes, e várias figuras públicas como Rita Pereira e Catarina Gouveia. Rita Pereira salientou que “crescemos juntos: eu e a Antarte. Hoje estou aqui a título pessoal e não profissional. É mesmo por amor. Faço parte desta família“. Catarina Gouveia afirmou que “é uma honra sentir que faço parte da família Antarte. Uma marca de referência em Portugal, que representa durabilidade e qualidade nas suas peças. Uma casa Antarte distingue-se sobretudo pelo convite que nos faz a ficar e a desfrutar do verdadeiro significado de um Lar”. “Sendo um apreciador de beleza, design e vanguardismo só poderia ser um admirador desta que é muito mais do que uma marca de mobiliário e de decoração. A Antarte é uma marca nacional que a todos deve orgulhar”, finaliza Jorge Gabriel, que tem desenvolvido grande proximidade e apresentado vários eventos da marca. “A nova loja numa capital de distrito com a importância económica de Leiria era vital para reforçar a presença da marca no centro do país e desta forma estar mais próxima de um dos núcleos urbanos com maior dinamismo em Portugal.” Mário Rocha, fundador e CEO da Antarte O evento contou com uma estreia especial: a apresentação em exclusivo de peças Antarte desenhadas com recurso à IA (Inteligência Artificial). São as primeiras peças de mobiliário nacionais criadas pela IA, uma inovação que reforça o posicionamento da Antarte como marca na vanguarda do mobiliário português. Respeitando os briefings do diretor criativo e da marca Antarte, foi solicitada à IA que criasse alguns móveis em linha com o design intemporal que, há mais de 25 anos, se tornou a imagem da marca. O resultado final é um conjunto de peças essenciais em salas de estar como um cadeirão e um móvel de TV. Mário Rocha destaca que “foi dada liberdade à IA para criar o design dos móveis, algo que representa uma inovação. Tivemos a ousadia de solicitar à IA que desenhasse algumas peças de mobiliário. As criações propostas pela IA foram retocadas em pormenores de forma a simplificar a passagem à fase de fabrico. Trata-se de produtos de qualidade estética excelente e que conjugaram o uso de inteligência artificial e humana. A Antarte mostrou novamente que é uma marca na vanguarda do mobiliário made in Portugal.”

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