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Cultura

Museu de Almofala guarda a memória agrícola e outras preciosidades (fotogaleria)

No concelho de Figueiró dos Vinhos mora um museu que mereceu uma menção honrosa em 2012: a Associação Portuguesa de Museologia esteve em Almofala de Cima, na freguesia da Aguda, e apreciou a transformação que Arménio e Lucília Rego Vasconcelos operaram na antiga adega e celeiro da casa da família.

No concelho de Figueiró dos Vinhos mora um museu que mereceu uma menção honrosa em 2012: a Associação Portuguesa de Museologia esteve em Almofala de Cima, na freguesia da Aguda, e apreciou a transformação que Arménio e Lucília Rego Vasconcelos operaram na antiga adega e celeiro da casa da família.

Ali, o lugar é destinado a homenagear Almofala. “[Este museu] tem uma ligação telúrica, no que diz respeito às pessoas que desenvolveram todas as atividades enumeradas” nas paredes, explica Arménio Vasconcelos.

Além das muitas alfaias agrícolas expostas, o museu está enriquecido com diversas peças especiais que o colecionador foi adquirindo: um violino, um trator, uma coleção de bengalas, metas romanas, peças da Companhia das Índias e de Rafael Bordallo Pinheiro, entre outros atrativos.

Veja a fotogaleria do Museu de Almofala:

Leia a reportagem completa publicada na edição de 24 de janeiro de 2013. Pode adquiri-la online aqui.


Secção de comentários

  • Abílio de Carvalho disse:

    Apesar de saber há muito da sua existência, dito pelo próprio fundador, Arménio Vasconcelos, só hoje tive oportunidade de visualizar esta página. E creio que melhor coisa não podia ter sido feita por um advogado, que, conhecendo bem uma caneta, também conhece bem um arado e valoriza ambas as ferramentas como produto da imaginação e alimentação humanas. As várias fotos das ferramentas expostas remetem-me para um livro publicado e esgotado há muito que tem como subtítulo" Indústria, Técnica e Cultura" que o fundador deste museu conhece muito bem.

  • Fernando M. Percebo disse:

    Caramba. Resido no Brasil, em São Paulo, mas nasci em Casal Castanheiro e morei no sitio de meu avô Alfredo Marques em Almofala de Cima até aos 9 anos de idade. Em 1954 vim para o Brasil. Meu pai foi motorista de caminhão em uma serraria que ficava em Almofala de Baixo, perto da ceramica. Estudei em Almofala de Baixo com a professora Quininha. Minha mãe trabalhou várias vezes no sitio do Sr. José Rego. Ainda é viva. Chama-se Adelaide. Herdei parte da propriedade de meu falecido avô. Lembro-me de Aguda, Avelar, Ancião, Pontão, Figueiró dos Vinhos, Ribeira de Alge, Grocinas, etc. Estive em Lisboa quando da vinda para o Brasil no navio Vera Cruz, em abril de l954. Tenho 71 anos. Nunca mais voltei a minha terra, mas se Deus me ajudar, vou reve-la em breve.

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