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Leiria

ESECS celebra 40º aniversário com regresso ao passado

Recordar um passado brilhante, continuar a viver um presente digno e capaz de assumir a tradição e criar um futuro ainda melhor. As palavras são de Rui Pedrosa, presidente do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria), na cerimónia que assinalou o 40º aniversário da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), em Leiria.

Recordar um passado brilhante, continuar a viver um presente digno e capaz de assumir a tradição e criar um futuro ainda melhor. As palavras são de Rui Pedrosa, presidente do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria), na cerimónia que assinalou o 40º aniversário da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), em Leiria.

“É mesmo muito importante não nos esquecermos de onde vimos, as nossas origens, quem é a nossa gente, a nossa matriz identitária e o papel de uma instituição de ensino superior público” numa região como a de Leiria, reforça o responsável.

Nascida formalmente em 1979, a ESECS assinala a data com a exposição “Assim nasce uma escola…”, inaugurada ontem na entrada principal, composta por duas áreas, uma com documentos de 1898, que antecedem a criação da instituição, e outra que recorda o primeiro momento da história da instituição até à atualidade, através de recortes de jornais regionais, entre eles o REGIÃO DE LEIRIA.

Para a presidente da ESECS, Sandrina Milhano, as memórias expostas não só recordam a comunidade escolar da sua origem, como “dão a conhecer e partilham o que faz parte da identidade, do percurso, e das memórias” do estabelecimento de ensino.

No decorrer da cerimónia, houve ainda espaço para a conferência “Educação e Desenvolvimento – Contributo para a história de formação de professores em Leiria” com a presença de Justino Magalhães, professor catedrático do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa.

O historiador destaca a importância da ESECS, que foi também uma Escola Distrital de Habilitação para o Magistério Primário em 1898, na formação de professores na região. “É preciso que o professor seja um cidadão cívico, para que depois o aluno o imite”, afirmou.

 

Joana Magalhães
Jornalista
joana.i.magalhaes@regiaodeleiria.pt

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