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Sociedade

Crónica irregular: Natal

Carlos-conceicao
Carlos Conceição, empresário carlos.a.conceicao@publicenso.pt

Somos muito mais que um mero corpo feito de substâncias. Mais que o pó da terra. Temos mecanismos não visíveis que nos tornam únicos. Somos incapazes de ser o nosso próprio criador e não existe na Ciência explicação que justifique o nosso aparecimento. Criação mágica e misteriosa, um todo, físico e espiritual. O corpo, envelhece, diminui e morre. Muitos dos que assumem não acreditar em Deus, acreditam num Além, escuro e tenebroso. Incógnita imensa que os sujeita a um medo constante da morte. Outros ficam por aqui mesmo, negando o que venha a seguir, desistentes da Esperança, conformados com o seu cepticismo. Aceito a existência de Deus e creio na Eternidade para todos, dependendo da escolha individual. Creio num espaço futuro de felicidade eterna, nunca possível nesta passagem. Sei bem, que Deus, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para restabelecer a relação próxima com Deus, que a falha original do Homem afastou. A oportunidade de um “novo nascimento”, porque a morte, é muito mais que “só não ser visto”.

O nascimento e vida de Jesus é uma evidência incontornável. Não falo do Jesus Social, Cultural, Filosófico ou Político, mas do Jesus, que “No principio era o Verbo, que era Deus e estava com Deus”. Que veio para “reclamar” a sua criação. O Deus que se fez homem, tornando-se visível e palpável para todos, mostrando o caminho do Céu. O Natal significa isto mesmo. Que Deus, nascido no nosso meio, nos promete levar-nos para o seu seio. Feliz Natal!

(texto publicado na edição de 24 de dezembro de 2013)

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