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Sociedade

CIM de Leiria reforça necessidade de abrir Base de Monte Real à aviação civil

O Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal esteve reunido no dia 5 de outubro.

imagem de vários aviões f16 na base aérea de monte real

O Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal (CEDI) da Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) reforçou a necessidade de abrir a Base Aérea de Monte Real à aviação civil, numa reunião divulgada na segunda-feira, 13 de outubro, em nota de imprensa.

Segundo a informação disponibilizada, o Conselho Estratégico, que reuniu no dia 5 de outubro, considerou que a abertura da Base Aérea n.º 5 (BA5) de Monte Real à aviação civil é um “desígnio regional do centro de Portugal que possui um amplo caráter intermunicipal”.

Os participantes lembraram que existe um “compromisso assumido pelas diversas entidades na sua promoção, adequada manutenção e integração no sistema de mobilidade regional, atualmente constituído pelas redes rodo e ferroviárias e pelas plataformas portuárias marítimas”, afirma a nota.

“Assinala-se o reduzido valor do investimento necessário para realizar uma intervenção desta natureza, sendo ainda de destacar o interesse de privados em investir e operar na BA5 voos comerciais”, pelo que o CEDI considera “imperativo alavancar este projeto, no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Apoio”.

Entre os vários assuntos abordados, a reunião teve como principais objetivos poder contar com os contributos dos parceiros para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030 e ainda para a “Visão Estratégica para a Região Centro 2030”.

Neste contexto, foi também apresentado o Gabinete Económico e Social da Região de Leiria (GESLEIRIA), criado no âmbito do combate aos efeitos da pandemia covid-19, estrutura informal, dinamizada por: CIMRL, Politécnico de Leiria e Nerlei – Associação Empresarial da Região de Leiria.

O principal objetivo deste gabinete reside na necessidade urgente de coordenar e partilhar ações, de modo a antecipar decisões que possam manter a atividade empresarial, manter o emprego e a coesão social da região, refere ainda a nota de imprensa.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e setenta e sete mil mortos e mais de 37,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 2.094 pessoas dos 87.913 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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