Parece um contrassenso, mas “O Ciclone” é uma agradável brisa num universo escolar que foi deixando para trás os clubes de jornalismo e os jornais com artigos e fotografias da autoria dos alunos.
Publicado duas vezes por ano letivo, no primeiro e no terceiro períodos, “O Ciclone” é obra dos alunos do clube de jornalismo do Colégio de Nossa Senhora de Fátima, em Leiria, todos a frequentar o 8.º ano de escolaridade.
Neste 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o REGIÃO DE LEIRIA pediu aos jovens jornalistas Matilde Gonçalves, Cármen Jesus, Anita Almeida, Carolina Crespo, Maria Joaquim e Pedro Figueiredo que explicassem de que forma o clube e o trabalho que aí desenvolvem contribuem para manter a conquista que se celebra neste 3 de maio.
O resultado é uma mensagem em vídeo, da total responsabilidade dos alunos, que sublinha como a liberdade de imprensa é essencial para o acesso ao conhecimento e à verdade. “Ter liberdade de imprensa é estarmos cientes do que nos rodeia”, referem, ao mesmo tempo que lamentam nem sempre se ter consciência do valor que ela representa.
//= generate_google_analytics_campaign_link("leitores_frequentes_24m") ?>Nesta matéria, os cidadãos devem ter um papel ativo, como explicam. “Temos o dever de condenar a censura e lutar por este direito a nível global”, reforçam, lembrando que quem tem voz deve usá-la por todos aqueles que ainda não a têm.
As imagens do vídeo foram captadas pela aluna Carlota Pinto e editadas pela professora Andreia Lagoa, num trabalho que contou com a orientação da professora Susete Rasteiro, coordenadora do clube de jornalismo do CNSF.